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Política

Lira comenta operação da PF que investiga Bolsonaro e aliados

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O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), comentou, no domingo 11, a Operação Tempus Veritatis, da Polícia Federal (PF), que mirou o ex-presidente Jair Bolsonaro e . A ação investiga

Na ocasião, , que realizou o samba-enredo “Um Delírio de Carnaval na Maceió de Rás Gonguila”.

“Isso é com a Polícia Federal e com a Justiça”, disse Arthur Lira ao ser interpelado pela Veja. “Vamos deixar que elas corram dentro da normalidade jurídica. Não tem nenhuma postura que o Congresso possa fazer após ações da PF. Tem as ações políticas e jurídicas do Congresso, leis votadas para arrumar as situações. Acho que nesse momento a polarização no Brasil faz muito mal, seja de qualquer lado.”

arthur lira - caso carlos jordy
Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

O presidente da Câmara ainda destacou que “a principal fonte da democracia são os partidos políticos”. “Eles não podem ser maculados”, observou. “A gente espera que, como em outras investigações, do PT e de outros partidos políticos, não foram, o PL agora não tem que responder por atos individuais. A democracia requer partidos fortes.”

Lira se referiu a um trecho da investigação da PF, Segundo as investigações, há indícios de envolvimento do PL, por meio de Valdemar, no “esquema” apurado pela PF.

Após a notícia sobre o possível envolvimento do PL, disse que estava enviando uma representação à PGR com pedido de investigação sobre a “ do PL em tentativa de e abolição violenta do Estado Democrático de Direito”.

“Se comprovada a atuação, vou requerer a cassação do registro do partido por envolvimento em atividade criminosa”, disse o senador.

Presidente do PL, Valdemar também foi alvo de busca e apreensão por parte da PF

Fonte: revistaoeste

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