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Agronegócio

Diante do déficit de armazenagem, Coopercitrus oferece suporte completo para recebimento de grãos

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A safra 2022/23 de grãos deve alcançar 309,9 de toneladas, segundo o 6º levantamento da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). Embora o Brasil comemore a produção recorde deste , o déficit de armazenamento volta a assombrar o setor.

O gerente de Departamento de Grãos da Coopercitrus, Hermeto F. Hostalacio Neto, explica que a falta de armazéns no ís gera um gargalo logístico, influenciando a alta no preço dos fretes e a redução na margem de lucro do produtor.

“O cenário atual é de muitas chuvas no período de colheita, portanto, é extremamente importante realizar uma armazenagem segura. Caso contrário, todo o trabalho dedicado no campo pode ser perdido na reta final, durante a colheita ou principalmente na armazenagem. Neste caso, é importante que o produtor não utilize uma armazenagem inadequada. Isso porque no período de grande umidade que estamos vivendo, a soja acaba perdendo qualidade e quando for vendida, o produtor pode ser prejudicado com descontos”, esclarece Neto.

Atualmente, a Coopercitrus possui 10 unidades armazenadoras de grãos, nos estados de São Paulo e Minas Gerais, com capacidade para receber 250 mil toneladas: “Neste primeiro semestre, a cooperativa está aberta a receber soja e, a partir de junho, milho e ”.

Os silos estão localizados nas cidades de Bebedouro, Colina, , Santa Cruz das Palmeiras, Votuporanga, Araçatuba e Andradina no Estado de São Paulo; e de Minas, Araxá e Cássia, em Minas Gerais. Para fazer o agendamento da demanda, é necessário entrar em contato com a Unidade de Negócios mais próxima.

Fora da sazonalidade

A armazenagem de grãos em silos é um dos métodos mais eficazes para preservar a qualidade do produto e garantir a possibilidade de comercializá-lo fora de sua sazonalidade. O produtor pode comercializar a safra de forma parcial, analisar o mercado para cravar as melhores condições e ampliar seus rendimentos.

“A de colheita de safra e as enxurradas de ofertas no mercado pressionam os preços para baixo. Não vender a soja agora não significa que o produtor vai vender por um preço melhor. Significa que ele sairá de uma janela de pressão”, explica Neto.

Fonte: portaldoagronegocio

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