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Agronegócio

Ubyfol participa da 13ª edição do Congresso Brasileiro do Algodão

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Ubyfol participa da 13ª edição do Congresso Brasileiro do Algodão

A cidade de Salvador (BA) será o palco da 13ª edição do Congresso Brasileiro do Algodão (CBA), que acontecerá de 16 a 18 de agosto e apresentará as principais tendências e inovações do setor algodoeiro. Dentre os participantes, estará a Ubyfol — multinacional brasileira especialista em nutrição vegetal, apresentando suas soluções para o segmento do algodão. 

Promovido pela Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa), o congresso será realizado na capital do segundo maior estado produtor da fibra. “O CBA é uma oportunidade importante para reforçarmos as nossas soluções dedicadas a produtores dessa cultura, exatamente por ser um evento de grande relevância para o setor. Nosso objetivo é agregar produtividade à cultura da fibra por meio da oferta produtos de alta performance para nossos clientes”, comenta João Alves, Gerente Sênior de Desenvolvimento Técnico de Mercado e P&D da Ubyfol. 

Segundo a Abrapa, neste ano deverão ser plantados 1,55 milhão de hectares, um aumento de 13,5% na safra 2021/22 em relação ao ciclo anterior. A entidade também prevê que o Brasil deverá produzir 2,71 milhões de toneladas de algodão em pluma nessa safra, o que representa uma alta de 16,5% da produção. Para garantir que a lavoura possa atingir o máximo de produtividade, a Ubyfol disponibiliza um amplo portfólio de soluções tecnológicas que melhoram o estabelecimento e desenvolvimento da cultura, e consequentemente acréscimos na produtividade e qualidade do algodoeiro. 

Para a cultura do algodão, a nutrição complementar pode, por exemplo, auxiliar na proteção das plantas por meio do estímulo de suas defesas naturais, induzindo a resistência aos estresses bióticos e tornando-as menos suscetíveis a agentes patogênicos. Isso é garantido pelo Aminofosfito de cobre. “Nossa solução atua de maneira única em três espectros: ação nutricional, o cobre presente na formulação contribui para síntese de substâncias de resistência (Lignina); efeito fisiológico, devido à carga de aminoácidos que fornece maior eficiência vegetativa à cultura, e proteção pois o fosfito presente na formulação é um poderoso indutor de resistência, tornando a cultura mais resistente à chegada de patógenos”, explica João Alves. 

No início do plantio, os produtores devem estar atentos à fase de pegamento das estruturas e investir em complexos de aminoácidos que aumentem o metabolismo e desenvolvimento da planta. É o caso de Kymon Plus, que auxilia no estágio de floração, na produção de enzimas, proteínas e hormônios. Por atuar como um bioestimulante, proporciona maior tolerância ao estresse, fazendo com que a planta mantenha sua eficiência fotossintética por mais tempo. Dessa forma, a lavoura desenvolve maior resistência a situações climáticas e tem melhor crescimento vegetativo. Potamol também tem importante papel nessa etapa inicial, já que é responsável pelo fornecimento de molibdênio — micronutriente que trabalha o complexo enzimático responsável pela assimilação do nitrogênio, tornando a planta mais eficiente em aproveitar a adubação de cobertura desse elemento. 

Já para a fase vegetativa e de formação do capulho, soluções como o N32 fazem a diferença para alcançar melhor qualidade de fibras. A tecnologia de nitrogênio líquido concentrado favorece a máxima absorção e assimilação desse elemento pela planta, contribuindo para o seu crescimento e favorecendo o processo de formação e desenvolvimento das estruturas reprodutivas. E Peso+ auxilia o enchimento do capulho, garantindo melhor qualidade e rendimento da fibra.

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