Depois de subir forte na sessão anterior, na carona do trigo, os futuros da oleaginosa, por volta de 7h40 (horário de Brasília), recuavam de 6 a 8 pontos nos principais vencimentos. Assim, o novembro tinha US$ 13,68 e o maio – referência para a safra brasileira – US$ 13,87 por bushel.
Os traders já conhecem os atuais fundamentos, esperam por novidades e elas poderiam vir com o novo boletim mensal de oferta e demanda do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) nesta quarta-feira, 12 de outubro. As expectativas do mercado, entre alguns analistas, são de que possa haver uma redução na safra norte-americana, o que poderia dar algum fôlego às cotações na CBOT.
Do mesmo modo, permanece o monitoramento sobre a colheita nos EUA, o plantio no Brasil, a demanda chinesa na volta do feriado e os cenários macroeconômico e geopolítico, em especial a escalada da guerra entre Rússia e Ucrânia.
