Durante um desfile de Carnaval em Florianópolis, a escola de samba Protegidos da Princesa fez apologia do comunismo, ao homenagear o extremista de esquerda Luís Carlos Prestes. No domingo 19, os passistas dançaram vestindo vermelho, com o símbolo da foice e do martelo no peito, na ala batizada de “Coluna Prestes”. As imagens geraram revolta nas redes sociais. Internautas lembraram que o comunismo já matou 110 milhões de pessoas. Ao longo da performance, a escola de samba cantou uma música contra a censura, sem mencionar que ela existe em regimes totalitários de extrema esquerda.
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Além da escola de samba com tema sobre o comunismo, o Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) participou do Carnaval. O ajuntamento desfilou com a Escola de Samba Camisa Verde e Branco, que está no Grupo de Acesso (equivalente à segunda divisão do Carnaval de São Paulo). Com o enredo “Os Invisíveis”, que destaca a luta pelos direitos sociais, a Verde e Branco tentar voltar ao grupo de elite.
Outra escola de samba que gerou polêmica foi a . Isso porque o enredo do desfile sobre negros teve uma rainha de bateria branca.
Em um dos carros alegóricos, o jornalista Manoel Soares, da TV Globo, encarnou Zumbi dos Palmares. Ana Beatriz Godói, rainha de bateria da Rosas de Ouro, fantasiou-se de Dandara Palmares — mulher de Zumbi. Mas não para aí. Angelina Basílio, presidente da Rosas de Ouro, também participou da festa. Ela desfilou com tranças tipicamente africanas no cabelo.
Fonte: revistaoeste