O desempenho das equipes de ginástica artística nas Olimpíadas de Paris 2024 vem despertando uma série de curiosidades nas redes sociais.
Entre as dúvidas, alguns internautas questionaram no X, antigo Twitter, como as atletas mantêm os collants perfeitamente posicionados durante a extensa sequência de saltos e piruetas no ar.
Meu único questionamento sobre a ginástica é: como o collant fica no lugar com todas as acrobacias ? Como q nunca ficou uma beira ali pra fora nem nada 🤔
— ʟᴀʀɪ ⋆ (@larissacoser) August 1, 2024
Em 2020, a ex-ginasta brasileira Daiane dos Santos, compartilhou um de seus truques para não ter imprevistos com a peça.
“A maioria [dos collants] é feito nos Estados Unidos, e corpo da brasileira geralmente é diferente, tem um ‘bumbumzinho’ a mais, uma cintura mais fina, então era preciso dar uma ajustada”, disse em live com a ex-rainha de bateria da Beija-Flor Raíssa de Oliveira.
“No bumbum, às vezes, a gente passava água com açúcar para dar uma coladinha e ele não sair do lugar”, acrescentou.
Assista a partir de 00:56:30:
Já ao portal americano PopSugar, a ex-ginasta Samantha Brodsky também revelou, em 2021, o uso de cola de bumbum. Inclusive, a mais popular, segundo ela, é intitulada de “Tuf-Skin” e funciona como base aderente em spray para fita atlética, ou seja, as bandagens.
“Alguns atletas gostam de usar forro por baixo para a cobertura extra. Eu pessoalmente investi em roupas íntimas que combinavam com o tom da minha pele ou peças da mesma cor do meu collant”, explicou.
Brodsky afirmou ainda que a personagem Haley Graham, interpretada por Missy Peregrym, explicou perfeitamente o conceito do produto no filme “Stick It”, de 2006, que acompanha a vida de uma atleta talentosa, mas com muitos problemas de comportamento.
“É só uma coisa pegajosa que você borrifa na sua bunda para que o collant não suba”, diz ela.
Os atletas brasileiros que devem se destacar em Paris 2024; veja lista
Fonte: cnnbrasil