
O biocombustível foi negociado ontem pelas usinas a R$ 2.826,50 o m³ contra R$ 2.811,50 o m³ praticado na terça-feira, valorização de 0,53% no comparativo entre os dias. No mês o indicador já acumula alta de 7,21%.
Açúcar
Já o açúcar teve uma quinta-feira marcada por alta volatilidade nas bolsas internacionais, fechando em alta nas telas de maior liquidez e desvalorização nos contratos mais a longo prazo. Segundo a Reuters, “o maior produtor de açúcar da Europa Suedzucker registrou um aumento de quase 80% nos lucros trimestrais e novamente previu lucros maiores para o ano”.
Em Nova York, na ICE Futures, o açúcar bruto fechou valorizado nas duas primeiras telas. O vencimento março/23 foi contratado ontem a 18,81 centavos de dólar por libra-peso, alta de 13 pontos no comparativo com os preços do dia anterior. Durante a sessão o lote março/23 chegou a atingir o maior valor em quase três meses, chegando a 18,94 cts/lb, mas recuou um pouco ao final do dia. Já a tela maio/23 subiu 5 pontos, negociada a 17,85 cts/lb. Os demais contratos caíram entre 3 e 9 pontos.
Analistas ouvidos pela Reuters disseram ontem que os produtores brasileiros deverão enfrentar um período menos favorável nos próximos meses.
Em Londres, o açúcar branco fechou no azul nos cinco primeiros lotes da ICE Futures Europe. O vencimento dezembro/22 foi contratado a US$ 557,20 a tonelada, alta de 2,60 dólares no comparativo com os preços do dia anterior. Já a tela março/23 subiu 2,40 dólares, negociada a US$ 511,60 a tonelada. Os demais lotes oscilaram entre baixa de 1,60 e alta de 1,70 dólar.
Açúcar cristal
No mercado interno o açúcar cristal fechou valorizado nesta quinta-feira pelo Indicador Cepea/Esalq, da USP. A saca de 50 quilos foi negociada pelas usinas a R$ 126,40 contra R$ 125,65 de terça-feira, valorização de 0,60% no comparativo. No mês o indicador acumula alta de 1,60%.