A solicitou que o governo Lula reveja a decisão de suspender novas contratações de financiamentos rurais subvencionados pelo .
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Em nota publicada nesta sexta-feira, 21, a salientou que “o produtor rural não pode ser prejudicado pelos entraves na aprovação do e pela falta de planejamento perante os desafios fiscais enfrentados atualmente”.
A explicou que entende as dificuldades orçamentárias que o país está enfrentando, “porém sugere que o governo reveja a decisão e garanta os recursos prometidos, dentro do planejado, garantindo a competitividade e a sustentabilidade do “.
Para a entidade que reúne as empresas do agronegócio brasileiro, “a decisão compromete o acesso ao crédito rural, essencial para o desenvolvimento do , produção de alimentos e crescimento econômico do país”.
“Essa interrupção repentina prejudica os , principalmente aqueles pequenos e médios, que lançam mão dos recursos do para financiar suas atividades. O financiamento privado, que tem sido responsável por ser o maior financiador do , ainda encontra limitações para ser acessado pelos produtores de menor porte, deixando-os sem alternativas, em momentos como esse”, salientou a na nota.
Entenda o caso da suspensão do Plano Safra
O , , determinou na última quinta-feira, 20, a suspensão de novas contratações de financiamentos rurais subvencionados pelo Tesouro Nacional no âmbito do , o Plano Safra, a partir do dia 21/2/2025.
O anúncio foi feito por ofício às instituições financeiras que estão participando da distribuição dos recursos equalizados nessa safra. Apenas o custeio do foi excetuado da suspensão.
Segundo a Secretaria do , o atual cenário de taxas de juros provocou um aumento de gastos para equalizar as operações de crédito rural do atual . E sem o orçamento disponível para novas operações, que deve ser aprovado no , as contratações ficaram impossibilitadas.
Plano Safra registra queda de 20%
De julho a dezembro do ano passado, o registrou uma queda de 20% em seu volume disponibilizado, em relação à safra anterior.
Do montante previsto de R$ 476 bilhões, apenas R$ 261 bilhões haviam sido liberados até dezembro.
Fonte: revistaoeste