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Agronegócio

Impacto da contaminação cruzada nas indústrias de defensivos agrícolas: prejuízos milionários

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As indústrias de defensivos agrícolas estão enfrentando prejuízos significativos, chegando a gastar mais de R$ 100 milhões nas últimas écadas devido à contaminação cruzada, que ocorre durante o processo de fabricação. Esse problema surge quando resíduos de um produto (Produto A) contaminam a fabricação de outro produto (Produto B), causando grandes prejuízos financeiros e exigindo medidas rigorosas para descarte seguro.

Para entender a dimensão do problema, é preciso considerar que produtos contaminados não podem ser descartados de forma simples. Eles precisam ser armazenados e incinerados, um processo lento e caro para as indústrias. Além disso, há custos adicionais relacionados ao descarte de embalagens, que também não podem ser reaproveitadas. A contaminação cruzada acaba resultando em um desperdício de recursos e um aumento no custo final dos defensivos agrícolas, o que afeta diretamente os produtores rurais, que pagam mais pelos produtos do que deveriam.

Solução para a Contaminação Cruzada

No entanto, há uma boa notícia para as indústrias e para os produtores rurais. Uma tecnologia inovadora, o UC System, desenvolvida pela Ultra Clean Brasil, oferece uma solução eficaz para combater a contaminação cruzada nas fábricas de defensivos agrícolas. Essa tecnologia permite uma a seco das tubulações em apenas alguns segundos, reduzindo significativamente o risco de contaminação entre produtos.

Além de combater a contaminação cruzada, o UC System também contribui para práticas mais sustentáveis, alinhadas com os princípios ESG (Environmental, Social, and Governance). Bruno Ract, diretor de da Ultra Clean Brasil, destaca que o UC System ajuda as indústrias a otimizar a produção, utilizando 100% da matéria-prima comprada e reduzindo o consumo de energia e água. Com essa tecnologia, as fábricas podem aumentar a produtividade sem a necessidade de investir em novas linhas de produção, além de diminuir o desperdício e as emissões de CO2.

“Com menos retrabalho, as empresas de defensivos agrícolas conseguem produzir mais com a mesma estrutura, sem ter que investir em nova linha de produção, o que ajuda a diminuir o preço final do defensivo agrícola, beneficiando diretamente os produtores rurais”, explica Bruno Ract.

Com a implementação dessa tecnologia, as indústrias de defensivos agrícolas podem reduzir significativamente os prejuízos financeiros e ambientais decorrentes da contaminação cruzada, ao mesmo tempo em que oferecem preços mais justos aos produtores rurais. É uma solução que não apenas promove a sustentabilidade, mas também traz econômicos para toda a cadeia produtiva.

Fonte: portaldoagronegocio

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