Perto de 8h25 (horário de Brasília), as cotações subiam de 5 a 6 pontos, levando o janeiro a US$ 14,22 e o maio a US$ 14,33 por bushel. Farelo e óleo também sobem, ajudando no avanço do grão.
O mercado se recupera depois das últimas baixas, porém, mantém seu foco sobre o andamento dos derivados, das demais commodities e, em em especial do câmbio. A movimentação do dólar frente ao real tem exercido forte influência sobre os futuros da oleaginosa, uma vez que sua disparada deixa o produto brasileiro mais competitivo, estimulando bons movimentos de venda por aqui.
O petróleo segue caindo, enquanto o dólar index – que subia na semana – passou a recuar.
Além disso, o clima na América do Sul segue no centro das atenções, já que ainda pode trazer algumas surpresas por se tratar de um terceiro ano de La Niña. Alguns problemas já tem sido registrados – inclusive na Argentina – e exigem atenção.
Fonte: portaldoagronegocio
