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Agronegócio

Após atingir máxima de 7 meses, contratos futuros do açúcar fecham em baixa nas bolsas internacionais

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Após atingir máxima de 7 meses, contratos futuros do açúcar fecham em baixa nas bolsas internacionais

A sessão desta quarta-feira (16) nas bolsas internacionais que operam o mercado de açúcar viu os fundos comprando diante de preocupações com a inadimplência de usinas indianas, o que fez com que o contrato março/23 na ICE Futures, por exemplo, batesse a máxima de 7 meses, a 20,44 centavos de dólar por libra-peso. Durante a sessão, no entanto, os preços foram se ajustando e acabaram fechando em baixa em todos os lotes.

O vencimento março/23 recuou 2 pontos no comparativo com a véspera, e encerrou o pregão contratado a 20,27 cts/lb. Já a tela maio/23 recuou 10 pontos, negociada a 19,06 cts/lb. Os demais contratos fecharam no vermelho entre 8 e 32 pontos.

Segundo a Reuters, os comerciantes disseram que a cobertura de curto prazo ligada à renegociação e inadimplência de usinas de açúcar indianas ajudou a desencadear o aumento inicial nos preços.

Londres

Na ICE Futures Europe a quarta-feira também foi de baixa em todos os lotes do açúcar branco, com exceção da tela agosto/24 que fechou estável. O contrato março/23 foi comercializado a US$ 544,60 a tonelada, recuo de 6,70 dólares no comparativo com a véspera. Já a tela maio/23 desvalorizou 4,40 dólares, negociada a US$ 537,10 a tonelada. Os demais lotes caíram entre 2,70 e 3,70 dólares.

Ainda segundo a Reuters, um total de 359.500 toneladas de açúcar branco indiano foi licitado contra o contrato de dezembro na ICE Futures Europe, com base em dados da bolsa demonstrados ontem.

Mercado doméstico

No mercado interno a quarta-feira foi de baixa nas cotações do açúcar cristal medidas pelo Indicador Cepea/Esalq, da USP. A saca de 50 quilos foi negociada ontem a R$ 129,92 contra R$ 130,01 de segunda-feira, recuo de 0,07% no comparativo entre os dias.

Etanol hidratado

Já o etanol hidratado fechou pelo segundo dia consecutivo em alta pelo Indicador Diário Paulínia. Ontem, o biocombustível foi negociado pelas usinas a R$ 2.901,00 o m³, contra R$ 2.894,50 o m³ praticado na segunda-feira, valorização de 0,22% no comparativo entre os dias.

Fonte: portaldoagronegocio

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