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Agronegócio

Novidades e Sugestões para o Plano Safra 2024/2025: Ministros se Preparam para Lançamento

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Em uma reunião realizada nesta terça-feira (18) no Ministério da Fazenda, os ministros da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro; da Fazenda, Fernando Haddad; e da Secretaria de Relações Institucionais, Alexandre Padilha, encontraram-se com representantes da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) para discutir os ajustes finais do Plano Safra 2024/2025.

O ministro Carlos Fávaro destacou a importância das contribuições recebidas da FPA, em conjunto com a Confederação Nacional de Agricultura (CNA) e a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB). “Recebemos sugestões valiosas que serão consideradas na formulação do novo Plano Safra”, afirmou Fávaro, acrescentando que o anúncio oficial do plano está previsto para a próxima semana, em Rondonópolis (MT).

O documento entregue aos ministros sugere refinamentos em áreas cruciais do plano, como o Programa de Subvenção ao Prêmio do Seguro Rural (PSR), volumes de crédito rural, equalização, sustentabilidade e cooperativismo. “Foi uma reunião aberta e resolutiva. Estou confiante de que sairemos com um Plano Safra ainda melhor, que atenderá cada vez mais às necessidades dos nossos produtores”, ressaltou Fávaro.

O Plano Safra de 2023 foi o maior da história, com mais de R$ 435 bilhões em crédito rural destinados a pequenos, médios e grandes produtores, representando um aumento de 28% em relação ao ano anterior. Desse montante, R$ 364,22 bilhões foram destinados à agricultura empresarial.

O plano vigente teve como objetivo fortalecer sistemas de produção ambientalmente sustentáveis, reduzindo taxas de juros para a recuperação de pastagens e premiando produtores que adotam práticas agropecuárias sustentáveis.

Fávaro também explicou o entendimento alcançado sobre a oferta de recursos destinados à equalização. “O direcionamento de recursos da poupança rural, da LCA [Letra de Crédito do Agronegócio] e do depósito à vista resultará em custos reduzidos, permitindo que os bancos ofereçam aos produtores as menores taxas de juros possíveis”, concluiu o ministro.

Fonte: portaldoagronegocio

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