A Agrotoken, líder na tokenização de commodities, está transformando a dinâmica das transações comerciais para revendas e indústrias. Por meio do Barter Digital, uma prática consolidada no mercado que envolve a troca de matéria-prima ou pagamento equivalente ao valor da commodity, a empresa proporciona uma série de benefícios práticos aos seus clientes e parceiros.
Com as constantes adversidades climáticas, flutuações cambiais e incertezas geopolíticas, o setor agrícola tem enfrentado desafios significativos desde 2022, o que impacta diretamente os produtores rurais. Nesse contexto, o Barter Digital surge como uma solução relevante, ajudando a mitigar os riscos e oferecendo maior segurança e previsibilidade para os negócios.
Um estudo conduzido pela consultoria americana McKinsey & Company revelou que aproximadamente 35% do mercado está migrando para esse modelo de negócio. Segundo Anderson Nacaxe, Country Manager da Agrotoken, os produtores estão impulsionados pela busca por maior eficiência na produção e pela necessidade de proteger as operações diante dos desafios imprevisíveis do mercado.
Para as revendas e cooperativas, essa modalidade oferece garantias significativas na redução da inadimplência e dos atrasos, aumentando a estabilidade das transações com a trava de preço das commodities. Através de uma carteira digital, a Agrotoken potencializa a digitalização das garantias, registrando-as em Blockchain. Isso proporciona uma gestão eficiente e segura das transações, além de criar uma carteira digital que permite a transferência fracionada entre as partes envolvidas, simplificando o processo.
“A integração do Barter com a Agrotoken torna as garantias, anteriormente analógicas, digitais, aproveitando toda a segurança e confiabilidade do blockchain. Isso não só elimina o risco de alterações, mas também possibilita a rastreabilidade completa das operações. Além disso, a automatização de processos e a padronização das operações nativas da plataforma simplificam as transações e facilitam a entrada de novos players no mercado”, conclui Nacaxe.
Fonte: portaldoagronegocio
