O Instituto Brasileiro do Feijão (Ibrafe) esclarece que o racionamento de feijão não é necessário e qualquer supermercado que opte por essa medida, fora do Rio Grande do Sul, o faz por decisão própria, sem justificativa real. Uma entidade vinculada a bares e restaurantes solicitou preventivamente que o PROCON investigue a situação do arroz e do feijão. No caso do arroz, é esperada dificuldade no transporte, e qualquer pessoa que duvide disso é encorajada a verificar pessoalmente.
O problema do transporte se estende ao feijão, impossibilitando sua distribuição nas redes do Rio Grande do Sul. Entretanto, o restante do país observa uma queda nos preços nas prateleiras este mês, devido ao aumento da oferta com a entrada do feijão do Paraná. Além disso, os empacotadores retomaram fortemente a compra de feijão-carioca de melhor qualidade, enquanto o produto de qualidade inferior permanece em excesso nos armazéns.
Fonte: portaldoagronegocio