Em relatório divulgado na sexta-feira (14), a Czarnikow, trader britânica de commodities, rebaixou sua previsão de produção de açúcar no Brasil este ano em 700.000 toneladas, “citando um risco maior de que nem toda a cana-de-açúcar seja esmagada devido às condições climáticas adversas”, destacou, ainda, a Reuters.
Em Nova York, na ICE Futures, a sexta-feira foi de alta em todos os lotes do açúcar bruto. O vencimento março/23 foi contratado a 18,84 centavos de dólar por libra-peso, valorização de 3 pontos, ou 0,2%, no comparativo com os preços do dia anterior. Na semana o contrato março/23 valorizou 0,8%.
Já a tela maio/23 fechou contratada a 17,87 cts/lb, valorização de 2 pontos. Os demais contratos subiram entre 1 e 6 pontos, com exceção do lote outubro/24 que fechou estável a 16,16 cts/lb.
Londres
Em Londres a sexta-feira foi de alta nas cotações do açúcar branco negociadas na ICE Futures Europe. O lote dezembro/22 foi contratado a US$ 559,30 a tonelada, valorização de 2,10 dólares no comparativo com os preços de quinta-feira. Já a tela março/22 subiu 2,30 dólares, negociada a US$ 513,90 a tonelada. Os demais lotes subiram entre 20 cents e 1,70 dólar.
Mercado doméstico
No mercado interno a sexta-feira foi de baixa nas cotações do açúcar cristal medidas pelo Indicador Cepea/Esalq, da USP. A saca de 50 quilos foi negociada pelas usinas a R$ 126,19 contra R$ 126,40 de quinta-feira, desvalorização de 0,17% no comparativo entre os dias.