Minas Gerais, Goiás e Mato Grosso são os principais produtores da terceira safra, que juntos são responsáveis por nada menos do que 75% da produção da terceira safra, ou seja, 545 mil toneladas de 734 mil esperadas. Em 30 dias haverá uma forte diminuição de colheita diária.
Depois teremos um longo período com menor volume sendo colhido até a entrada da primeira safra de 2024 a partir de novembro, mas com volume maior a partir de janeiro. Portanto, agora, a partir do mês de agosto, é que os produtores do Sul e do Sudeste tomam sua decisão de plantio.
Com os preços da soja menos estimulantes do que nos últimos 3 anos, neste período, as cotações de Feijão-preto estarão em destaque em relação ao Feijão-carioca. No entanto, até agora o movimento dos produtores é indicativo pouco seguro da tendência para aquela safra.
Fonte: portaldoagronegocio