Usar corretamente – Denominada +Calcário+Produtividade, a iniciativa quer chamar a atenção para o fato de que um dos limitadores da produtividade das lavouras é a utilização em quantidade inadequada ou a simples falta da aplicação do corretivo.
Unanimidade – “Quem não usa, está deixando de ganhar”, afirma o gerente técnico e doutor na área de solos Rodrigo Sakurada, lembrando que o calcário é uma unanimidade entre os profissionais de assistência técnica.
frequência – “Não há um engenheiro agrônomo ou técnico que conteste a importância do calcário ou que o mesmo possa ser retirado de um planejamento de safra”, enfatiza. Ele observa que mesmo os produtores sabem da necessidade, mas se não há uma frequência da aplicação em quantidades corretas, os resultados acabam comprometidos.
Comunicação – O programa tem também a finalidade de desenvolver uma comunicação sistemática para motivar os produtores, explica o gerente técnico, lembrando que a cooperativa dispõe de ferramentas para ajudá-los a agilizarem a correção.
Prestação de serviços – Por exemplo, se eles alegam dificuldades para efetuar a coleta de solo destinada à análise laboratorial, a própria cooperativa presta esse serviço por meio de técnicas modernas, como o uso de quadriciclos. Da mesma forma, se justificam não possuir equipamentos para efetuar a aplicação, a Cocamar mantém parcerias para essa implementação, o que aumenta muito a velocidade da operação quando a janela de aplicação é curta.
Eficiência – “O mais importante é que os produtores elevem o potencial produtivo de suas lavouras”, diz Sakurada, assinalando que o calcário, ao corrigir o solo, contribui para que os demais insumos sejam mais eficientes. “Se há uma adversidade e o solo está devidamente corrigido, a tendência é o produtor ter um impacto menor”, observa.
Programação – Como estratégias para conscientizar os produtores, as equipes de profissionais técnicos da Cocamar estão sendo treinados, haverá uma programação de palestras nas regiões, bem como uma parceria no esforço de comunicação com as empresas fornecedoras de calcário e também com as que atuam em outras áreas.
Duradouro – “Pretendemos desenvolver um programa duradouro para que os produtores estejam sempre ouvindo falar da importância da correção adequada do solo para melhorar suas médias de produtividade”, afirma o gerente técnico.
Priorizar – Dependendo da situação, a aplicação pode ser feita a cada dois, três ou quatro anos, “só não podemos deixar que essa prática seja relegada a um segundo plano ou caia em esquecimento”. Este não é um programa de um, três ou cinco anos, trata-se de uma iniciativa que deve ser vitalícia na cooperativa para que a cada ano seja possível evoluir e construir uma base mais sólida para produção dos cooperados.
Fonte: portaldoagronegocio
