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Agronegócio

Angus estabelece parceria com ST Genetics para serviços de genotipagem e compartilhamento de genótipos para pecuária

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Investindo em cooperações e novos aliados, a Associação Brasileira de Angus fechou uma parceria com a ST Genetics para serviço de genotipagem aos seus criadores. Natural dos Estados Unidos, a ST Genetics possui grande expertise e tecnologia avançada para avaliação genética. A parceria vai oferecer aos criadores serviço de genotipagem e coat color gene para identificação do gene vermelho ou preto a RS100,00 para os associados.

O vice-presidente técnico, Rogério Rotta Assis comemora mais uma parceria que além da genética entrega tecnologia agregada. “Nós, da Associação, estamos sempre à procura de oportunidades que agreguem valor ao nosso pecuarista. Parcerias essa são importantes aliadas no fortalecimento e expansão da genética de excelência”. 

A ST Genetics, é uma empresa do grupo americano Sexing Technologies (ST), que tem mais de quinze anos de experiência no mercado da pecuária com foco em tecnologia da reprodução baseada em ciência e inovação. “A tecnologia faz parte do nosso DNA e, por isso, a avaliação genômica é regra em nossa , não a exceção. E poder oferecer aos criadores brasileiros os nossos serviços e estar entre os melhores do mundo”, pondera Rodrigo Dias, gerente técnico da ST Genetics.

Mateus Pivato, gerente de fomento da Angus, explica a importância da nova parceria. “Esta é mais uma iniciativa da Associação para ofertar todas as possibilidades ao seu associado. Além do serviço de genotipagem, vamos agregar mais uma grande quantidade de genótipos em nossa população, o que é fundamental para seguirmos evoluindo na qualidade das nossas avaliações”. 

Outra novidade é que a coleta dos materiais para a genotipagem pode ser feita a partir das unidades de amostragem de tecidos Allflex (TSU), a partir de tecidos da orelha, que pode substituir pelos da cauda, , sêmen ou outros tipos de amostras usados para genotipagem. As amostras são coletadas em segundos, com o mínimo de contenção do animal. 

“O material genético é selado em um conservante especialmente. As amostras de tecido contêm uma grande quantidade de DNA de alta qualidade para análise genética. O TSU é totalmente selado e identificado através de um código de barras ou QRCode. O TSU pode ser emparelhado com os brincos de manejo, criando uma ligação absoluta entre amostra e animal”, finaliza Pivato.

Fonte: portaldoagronegocio

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