A Grão Direto — a maior plataforma digital de comercialização de commodities agrícolas na América Latina — anuncia a abertura de seu marketplace em mais dois estados brasileiros: Maranhão e Pará. O objetivo da agtech é cobrir novas áreas com seus produtos e serviços, levando aos milhares de produtores da região novas oportunidades de negócio, informações e apoio comercial para a comercialização digital de soja, milho e sorgo, favorecendo o desenvolvimento no norte e nordeste.
Há números que reforçam a importância da presença da Grão Direto nessas localidades, facilitando a rotina em todos os principais elos da cadeia agrícola. Segundo o IBGE, a produção de grãos na safra 2022/2023 no Pará deve crescer + de 12% em relação ao milho e à soja. No Maranhão, onde o agronegócio é ferramenta principal de desenvolvimento e a produção de milho e soja deve crescer mais de 8%, segundo a Conab.
“Esses estados apresentaram estimativas de aumento da produção de grãos para 2023, então, ter uma ferramenta tecnológica que auxilie no escoamento desses produtos, de forma ágil e segura, amparada por informações relevantes e de fontes confiáveis, beneficia significativamente tantos os vendedores, quanto os compradores, que podem tomar melhores decisões para seus negócios”, comenta Pedro Paiva, cofundador e Head de Produto na Grão Direto.
Em relação ao que muda com a chegada nesses estados, o executivo explica que, atualmente, a startup já opera no norte e nordeste brasileiro com uma de suas soluções — a chamada Clicou, Fechou – em parceria com grandes empresas compradoras de grãos que utilizam a plataforma. Além disso, notícias e informativos de mercado também são liberados para todos os usuários que acessam o aplicativo. Agora, com o marketplace também disponível, será possível realizar transações comerciais, por meio da plataforma, de soja, milho ou sorgo, e com todo o suporte operacional do time Grão Direto.
Pedro acrescenta que a comercialização digital de grãos pode ser a chave para destravar outras áreas fora da porteira, como logística, armazenamento, serviços financeiros e barter. “É possível promover a sustentabilidade dos grãos comercializados na plataforma, democratizando o conhecimento sobre a origem dos produtos negociados e incentivando a prática em todos os elos da cadeia, indo desde pequenos compradores, passando por médias empresas e até grandes multinacionais”, reforça.
O executivo chama a atenção para o número de transações tocadas da Grão Direto e justifica a necessidade de expansão, ocupando outras áreas do Brasil. “Em 2021, tivemos um crescimento muito forte de grãos transacionados dentro da plataforma e queremos continuar crescendo com as nossas soluções. O volume transacionado em 2021 foi atingido já no primeiro semestre do ano passado, e agora, superado no primeiro trimestre de 2023. Estamos vivendo a era da tecnologia no agro aplicada para fora da porteira, e ninguém pode ficar para trás”, finaliza.
Fonte: portaldoagronegocio