Segundo o órgão governamental, o volume produzido no primeiro trimestre atingiu 1,290 milhão de toneladas, significando incrementos de 3,5% e 1,3% sobre, respectivamente, o primeiro e o último trimestre do ano passado.
O volume produzido significa novo recorde para um primeiro trimestre e tende a continuar evoluindo no curto prazo. Concorre para isso o histórico dos abates que aponta evolução crescente no segundo e terceiro trimestre, vindo a apresentar retração somente no último trimestre do ano. Assim, é possível que os volumes recordes obtidos no segundo e terceiro trimestres do ano passado sejam superados.
Concorre também para isso, o bom andamento das exportações de carne suína que já sinalizam incremento superior a 20% no decorrer do primeiro quadrimestre. E as notícias são de novos incrementos no curto prazo. De toda forma, o USDA, estima incremento anual de 5,4% nas exportações brasileiras desse ano.
Assim, como a proteína suína tem encontrado cada vez mais espaço na mesa do consumidor brasileiro, rompendo barreiras culturais e com preços altamente acessíveis, é certo que volumes maiores serão alcançados em 2023 e novo recorde produtivo deve ser alcançado.
Fonte: portaldoagronegocio