A sexta-feira (09) começa com os preços futuros do milho se movimentação pouco na Bolsa Brasileira (b3). As principais cotações operavam em campo misto e flutuavam na faixa entre R$ 84,10 e R$ 95,70 por volta das 09h14 (horário de Brasília).
O vencimento setembro/22 era cotado à R$ 84,10 com queda de 0,21%, o novembro/22 valia R$ 88,91 com baixa de 0,08%, o janeiro/23 era negociado por R$ 93,16 com alta de 0,06% e o março/23 tinha valor de R$ 95,70 com estabilidade.
Mercado Externo
A Bolsa de Chicago (CBOT) larga a sexta-feira retomando o campo positivo para os preços internacionais do milho futuro, que subiam por volta das 09h05 (horário de Brasília).
O vencimento setembro/22 era cotado à US$ 6,80 com valorização de 6,00 pontos, o dezembro/22 valia US$ 6,71 com ganho de 3,00 pontos, o março/23 era negociado por US$ 6,76 com alta de 3,00 pontos e o maio/23 tinha valor de US$ 6,77 com elevação de 2,75 pontos.
Segundo informações da Agência Reuters, os futuros de milho subiram nesta sexta-feira acompanhando o trigo, após a medida da Índia para reduzir as exportações de arroz e as conversas sobre as restrições da Rússia aos embarques de grãos ucranianos que sustentaram o mercado.
“A decisão da Índia sobre o arroz terá impacto inflacionário e elevará os preços do trigo e do milho também”, disse um analista agrícola de Sydney.
A Índia proibiu as exportações de arroz quebrado e impôs uma taxa de 20% sobre as exportações de vários tipos de arroz na quinta-feira, enquanto o maior exportador mundial do grão tenta aumentar a oferta e acalmar os preços locais depois que as chuvas de monção abaixo da média reduziram o plantio.
