Na ocasião, os participantes conheceram a iniciativa da Conab Sociobio+, com ações voltadas ao fortalecimento da Política de Garantia de Preços Mínimos para a Sociobiodiversidade (PGPM-Bio). Representaram a Companhia no evento o chefe da Assessoria de Relações Internacionais, Marisson Marinho, também responsável pela apresentação do Projeto, além da gerente de Produtos Hortigranjeiros e da Sociobiodiversidade, Ianelli Loureiro, e da assistente da Superintendência de Estudos de Mercados e Gestão da Oferta, Sued Melo.
A Política executada pela estatal busca fortalecer os empreendimentos do extrativismo nacional, com foco em projetos de apoio à estruturação das cadeias produtivas e a melhoria de acesso à política pública. A expectativa é utilizar os recursos financiados pelo programa de cooperação regional financiado pela União Europeia (Euroclima) para desenvolver ações no âmbito da PGPM-Bio. O objetivo é ampliar o número de beneficiários que acessam a Política e implementar melhorias como a revisão normativa, a sistematização dos diagnósticos, o mapeamento e capacitação de atores locais, entre outras medidas.
“Queremos debater com os atores de algumas cadeias extrativistas para diagnosticar gargalos e aprimorar as ações da Conab”, explica o chefe da Assessoria de Relações Internacionais da Conab. “Com isso, esperamos fortalecer as políticas públicas de fomento à sociobiodiversidade para a melhoria de renda dos povos e comunidades tradicionais e da agricultura familiar, e, ainda, contribuir para a segurança alimentar e redução da pobreza, com a garantia da conservação ambiental”, reforça Marinho.
O Sociobio+ será realizado em conjunto com a Cooperação Internacional Alemã (GIZ), empresa com a qual a estatal já havia desenvolvido outros projetos junto aos Ministérios do Meio Ambiente (MMA) e da Agricultura e Pecuária (Mapa). Atualmente, o Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar (MDA) é parceiro do GIZ.
Coordenado pelo Euroclima, o evento de lançamento do Country Window Brasil tem como objetivo aprimorar e propor políticas econômicas verdes e inclusivas, além de investimentos sustentáveis no Brasil que apoiem a transição para uma economia de baixo carbono.
Fonte: portaldoagronegocio