A DSM, dona da marca Tortuga® de suplementos nutricionais para animais, marcará presença na 45ª edição da Expointer, que acontecerá de 27 de agosto a 4 de setembro de 2022, no Parque Estadual de Exposições Assis Brasil, em Esteio (RS). Os visitantes do evento serão recebidos pelas equipes técnica e comercial da companhia para conhecerem de perto todos os detalhes do portfólio de suplementos da DSM para gado de corte, gado de leite, equídeos e pequenos ruminantes.
“O Rio Grande do Sul é um Estado com características regionais únicas. Aqui, o produtor tem oportunidades de ter boa rentabilidade e produtividade, fazendo bons negócios com parceiros comerciais. A Expointer já se estabeleceu como uma das maiores e melhores feiras do setor, e nós da DSM estamos muito contentes por estar mais uma vez aqui, contribuindo para que o pecuarista encontre as tecnologias ideais para o seu rebanho em toda a sua jornada de produção”, afirma o gerente regional da DSM, Rodolfo Ribeiro.
Inovação e tecnologia para a pecuária de leite e de corte
A suplementação nutricional dos animais é um tema estratégico para a produção pecuária de leite e carne (corte), seja em sistema de pasto ou no confinamento. Para os bovinos de leite, os suplementos nutricionais da linha Bovigold® elevam a produtividade das vacas (até as que já têm alto desempenho) ao combinar os aditivos CRINA® e RumiStarTM aos Minerais Tortuga®. As soluções presentes no portfólio também maximizam a qualidade do leite, com efeito positivo no teor de sólidos e na quantidade de células somáticas presentes no leite. Além disso, promovem o aumento da ingestão de matéria seca, melhor degradação de fibras, proteínas e amido e reduzem os transtornos metabólicos (acidose). A presença do CRINA® substitui os antibióticos na ração e permite aos laticínios se adequarem às normas para exportação para países que proíbem o uso da Monensina na nutrição animal.
Para os pecuaristas que produzem bovinos de corte em sistemas de pasto, a suplementação nutricional dos animais é importante tanto para época de águas como em seca. O fornecimento de nutrientes que ajudam a melhorar os índices zootécnicos evitam o risco de perda de peso do rebanho. Para este sistema de produção pecuária na atual época de águas, a equipe destaca três produtos da linha Fosbovi®: a) Fosbovi® Proteico 30 com Monensina, indicado para bovinos de corte em recria e engorda e é recomendado para potencializar o desempenho dos animais em pastagens de boa qualidade; b) Foscromo, indicado para animais em crescimento (recria) em pastagem de bom valor nutricional; e c) Fosbovi® Engorda, indicado para animais em terminação que contam com uma oferta adequada de pastagem de qualidade.
Aos produtores que optam pelos sistemas de confinamento nos meses secos, a marca dispõe os produtos da linha Fosbovi® Confinamento CRINA® e RumiStar™. Com alta tecnologia aplicada à dieta, os suplementos da linha geram um ganho adicional de uma arroba a mais por animal confinado, em média, e contribuem para melhorar o acabamento e a conformação da carcaça, ao oferecerem uma associação equilibrada de macro e micronutrientes com os Minerais Tortuga®, além de vitaminas e aditivos naturais, como leveduras vivas (CRINA® e RumiStar™). Mas, além do ganho de peso, outros benefícios gerados no confinamento são melhor eficiência alimentar; redução de problemas digestivos, como o timpanismo; rápida adaptação dos animais; menor taxa de refugo de cocho; aumento do consumo de ração desde os primeiros dias de confinamento; e menor incidência de animais com laminites e acidose.
Para melhorar ainda mais o desempenho da produção de leite e dos bovinos de corte no confinamento, a empresa também tem em seu portfólio o Hy-D®. Trata-se de um metabólito que possui vitamina D3, que garante absorção mais rápida e eficiente dos macrominerais (cálcio, magnésio e fósforo, essenciais para o melhor desenvolvimento ósseo nos bovinos), melhora da resposta imune (defesa do organismo) e ativa a expressão gênica para respostas do organismo aos desafios da produção além de estimular o desenvolvimento de fibras musculares. Isso gera benefícios produtivos em termos de longevidade das vacas leiteiras, bem-estar animal e qualidade e segurança alimentar (carne ou leite), de forma sustentável por promover um sistema de produção mais eficiente.