A norte-americana Paigey Miller, 25 anos, gasta R$ 1,3 mil por mês para manter um estilo de vida incomum: a mulher vive como um bebê em período integral. Sua rotina consiste em exibir o comportamento exótico na internet, a fim de atrair a atenção dos internautas.
Paigey cria conteúdo para a comunidade de adultos e “amantes de fraldas”. O propósito de vida da mulher norte-americana é “normalizar” esse estilo de vida que ela adotou desde 2018. A “mulher bebê” espera poder ajudar outras pessoas que por alguma razão se sintam envergonhadas.
Seu público fiel de 426 assinantes vê em Paigey um exemplo. Eles pagam as fraldas da moça. “Sempre colecionei brinquedos e tive um senso de humor mais jovem, de modo que todos os meus amigos e familiares foram muito receptivos”, disse ela. Coberta de elogios pelo público, a “bebê” afirmou que seu estilo de vida não atrapalha o seu namoro.
Outros casos curiosos, além da mulher bebê
Um ficou desesperado depois que o serviço de entretenimento foi descontinuado pela empresa. O holograma, cujo nome era Hatsune Miku, desapareceu para nunca mais voltar, depois que a empresa encerrou o serviço, em 2020. O japonês e seu holograma estavam casados desde 2018.
Um afirma ter vida sexual “ativa” com o veículo. O caso aconteceu nos Estados Unidos, e é um exemplo do que os especialistas chamam de “objetofilia”. O sujeito de 37 anos orgulha-se do seu relacionamento com o carro da sua vida, um Chevy Monte Carlo 1998. “Foi amor à primeira vista”, disse ele.
Fonte: revistaoeste
