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Agronegócio

Exportadores podem reduzir custos com certificado

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O certificado de origem digital pode reduzir custos e tempo para o exportador brasileiro, de acordo com o que acredita a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA). A entidade celebrou a publicação das Portarias 235 e 236 da SECEX/MDIC, que disciplinam a nova forma de emissão de certificados de origem das cotas existentes de carne de aves para a União Europeia e o Reino Unido, a partir de 1º de março de 2023.

“Atualmente, a União Europeia e o Reino Unido mantém sistema de cotas com o Brasil nas exportações de carne de frango e carne de peru. O certificado de origem é um importante instrumento para o controle e correta alocação dos volumes de cotas em consonância com as licenças de importação. Com a publicação, os certificados de origem passam a ser emitidos digitalmente e trarão ganhos de eficiência bastante significativos para os exportadores brasileiros, reduzindo tempo e custo nesta operação”, diz a entidade, por meio de sua assessoria de imprensa.

De acordo com o presidente da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), Ricardo Santin, a certificação de origem digital reduzirá burocracias de custos nas exportações para dois dos mercados com maior valor agregado para a carne de aves brasileira. “O trabalho realizado pela Secretária Tatiana Prazeres e equipe da SECEX a partir da definição do certificado digital é um marco para a desburocratização do comércio exterior e esperamos que este processo siga também para outros mercados. A digitalização supre uma necessidade em um contexto cada vez mais competitivo do comércio internacional”, destacou Santin.

Fonte: portaldoagronegocio

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