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Agronegócio

Buva já está presente em 25% das lavouras de soja do Brasil e, sem manejo, pode causar perdas de até 100%

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Buva já está presente em 25% das lavouras de soja do Brasil e, sem manejo, pode causar perdas de até 100%

As plantas daninhas têm causado dor cabeça aos produtores de soja nas últimas safras. A buva é atualmente a principal delas e já está em cerca de 25% das lavouras de soja do Brasil, aproximadamente 10 milhões de hectares, segundo Felipe Stefaroli, gerente técnico de herbicidas da Bayer. Ela pode causar perdas de 100% nas lavouras, sem intervenção.

A buva (Conyza bonariensis) se controla no manejo da dessecação da soja, ou seja, antes do plantio da cultura.

“O impacto em produtividade está relacionado a como o agricultor planta a sua cultura na safra. É importante que ele sempre comece a cultura no limpo. Ele precisa dessecar muito bem a área para que, no momento do plantio, realize os trabalhos sem a presença de daninhas. Com isso, já se reduz muito a possibilidade de matocompetição”, explica Stefaroli.

De acordo o gerente técnico da Bayer, sem nenhuma intervenção de manejo, as perdas causadas pela buva aos produtores de soja podem ser de até 100%. “Com três plantas por metro quadrado, por exemplo, pode-se perder até quatro de soja por hectare. Com 20 a 25 plantas daninhas por hectare, esses danos vão a mais de 20 sacos por hectare”, afirma.

“As perdas por matocompetição são muito grandes”, reforça o especialista da empresa evidenciando a necessidade de de soluções.

“Hoje, os resultados internos e externos do Xtendicam® mostram que ele é um que se encaixa muito bem no manejo da buva.

Obviamente, não podemos esquecer as demais plantas e a aplicação do Roundup® Transorb R associado ao Xtendicam® e a plataforma Intacta 2 XTEND”, diz Stefaroli.

O Xtendicam® é um herbicida à base de Dicamba DGA (480 g/L) da Bayer focado no manejo de algumas espécies de plantas daninhas de folhas largas tolerantes e/ou resistentes ao glifosato. 

Neste início de segundo semestre, os produtores de grãos da região Sul do país estão no campo com as culturas de inverno, como trigo, aveia, centeio e cevada. No Cerrado, há a colheita do milho safrinha. 

“Esse é um momento importante para o agricultor pensar o que ele vai fazer para a próxima safra. Pode, inclusive, fazer as intervenções de herbicidas que vão ajudar no controle, mas é importante ele se planejar para o momento da dessecação”, diz Stefaroli. No mês de setembro, diversas áreas do país já começam a ter liberação para o plantio da soja.

O gerente ainda destaca outras soluções da Bayer que propiciam ainda mais segurança aos produtores. “O Xtend® Protect é um produto bastante importante nesse manejo de plantas daninhas, e seu uso é aliado ao Xtendicam. O produtor também precisa entender que no momento que ele planta a soja é superimportante que faça a aplicação de herbicidas pré-emergentes, que vão ficar na camada superficial do solo, como o Sumisoya e o Sencor 480®, finaliza.

Na pós-emergência, a companhia ainda traz a família Roundup®. “A buva é uma planta daninha que dificilmente germina dentro da cultura da soja. Então, se houver um bom tratamento na dessecação, ele não vai ter problema”, pontua.

Para saber mais sobre o Xtend® Protect e Xtendicam® e outras soluções da Bayer, clique aqui.

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