A TMG — Tropical Melhoramento & Genética – empresa brasileira de soluções genéticas de algodão, soja e milho — marcará presença no Congresso Brasileiro de Algodão (CBA) 2022 com coquetéis que promoverão cultivares que são novidades no mercado.
No primeiro dia, será a vez da cultivar lançamento, TMG 51 WS3, em parceria da Corteva. Já na segunda tarde, as grandes protagonistas serão as cultivares TMG 30 B3RF e TMG 31 B3RF, que possuem a biotecnologia Bollgard3 RRFlex, da Bayer, e que são destaque no portfólio TMG.
No evento, que acontecerá entre os dias 16 e 18 de agosto, em Salvador (BA), e é organizado pela Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa), a empresa contará com o maior estande que já teve em sua história, preparado para receber licenciados, produtores, profissionais da área, personalidades e jornalistas.
A companhia faz acompanhamento constante do mercado para se certificar de que está no caminho correto, ofertando ao cotonicultor soluções para suas lavouras. O estudo mais recentes, POG Sementes de Algodão, da Spark, de agosto de 2022, sinaliza que a TMG fechou a safra 2021/22 com maior área plantada nos estados de MT e BA; e ainda aponta crescimento da companhia para safra 2022/23. Ou seja, “temos fortes sinais de estamos cumprindo nossa missão e atendendo as reais demandas do campo” comenta Mauricio Garcia, diretor de Negócios.
Francisco Soares, presidente da TMG, celebra o contínuo crescimento da empresa e conta que até 2031 serão investidos R＄ 1 bilhão em pesquisa e desenvolvimento. “A TMG foi criada por agricultores e pesquisadores com o objetivo de desenvolver soluções genéticas que entreguem produtividade e rentabilidade aos produtores agrícolas. Somos a empresa brasileira que mais investe em melhoramento genético para o campo. Ao longo dos anos, registramos crescimento expressivo e conquistamos quase metade do mercado nacional de algodão, entregando tecnologias e soluções com alto valor agregado, que contribuem para a expansão da cotonicultura no Brasil. Por isso, os aportes em pesquisa e desenvolvimento são fundamentais para continuarmos crescendo junto com o agronegócio brasileiro, atuando sempre para atender as necessidades do agricultor”, comenta.
Os investimentos serão direcionados para diversas iniciativas. “Atualmente, temos cultivares em soja e algodão, e o primeiro lançamento de híbrido de milho. Na cotonicultura, um dos nossos focos será no desenvolvimento de uma tecnologia que controle o bicudo do algodoeiro, principal praga do algodão. A expectativa é de a variedade chegar ao mercado em até dez anos”, destaca o executivo.
Com 563 colaboradores, sendo 397 na divisão de pesquisa e desenvolvimento, a matriz da TMG fica em Cambé (PR) e a empresa conta ainda com 14 bases de pesquisa em melhoramento genético, espalhados por seis estados, nas principais regiões produtoras brasileiras com ensaios e experimentos de campo. Essas unidades também serão beneficiadas com o investimento em tecnologia no campo e no laboratório com transformação digital, entre eles, big data, plataformas customizadas, drones, sensores, inteligência artificial, automação de processos, entre outros.
De acordo com Soares, a TMG conta com todas as biotecnologias do mercado, inclusive um banco de germoplasma premium. “Além disso, possuímos acordo de colaboração de pesquisas com diversos países do mundo. Atualmente, a TMG investe em cerca de 70 projetos, sendo mais da metade em pesquisa e desenvolvimento, inclusive com linhagens de soja em teste na África, Estados Unidos e países da América Latina”, explica.
“Nos próximos dez anos, a TMG planeja faturar mais de R＄ 3 bilhões, no acumulado, graças aos investimentos em pesquisa e desenvolvimento, que representarão um terço dos ganhos da companhia”, finaliza.
