De acordo com a Conab, devem ser colhidas 9,16 milhões de toneladas nesta temporada, alta de 19,3% em comparação à anterior (2021/22). Segundo pesquisadores do Cepea, esse cenário vem pressionando as cotações domésticas do trigo. As negociações do cereal seguem em ritmo lento no mercado interno, com moinhos comprando apenas para o curto prazo, aguardando a entrada da nova safra nacional. Já no mercado externo, os valores têm sido sustentados por dados apontando piora das condições das lavouras nos Estados Unidos e na Europa e por preocupações com as exportações ucranianas.
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