O mercado futuro do café arábica abriu o pregão desta terça-feira (16) com desvalorização para os principais contratos na Bolsa de Nova York (ICE Future US). O setor continua monitorando as condições do tempo no Brasil, estoques certificados na ICE e o financeiro, que pode devolver volatilidade aos preços a qualquer momento.
“Preocupados com o estado dos cafezais e a quebra na colheita, os cafeicultores continuam vendendo apenas o necessários para fazer “caixa” e cumprir os compromissos mais próximos”, destacou a última análise do Escritório Carvalhaes.
Por volta das 09h31 (horário de Brasília), setembro/22 tinha queda de 240 pontos, negociado por 223,10 cents/lbp, dezembro/22 tinha baixa de 180 pontos, valendo 219,75 cents/lbp, março/23 tinha queda de 145 pontos, cotado por 215,25 cents/lbp e maio/23 tinha baixa de 160 pontos, negociado por 212,20 cents/lbp.
Na Bolsa de Londres, o café tipo conilon abriu com estabilidade. Novembro/22 tinha queda de US$ 4 por tonelada, negociado por USS$ 2261, janeiro/23 era negociado por USS$ 2239 – sem variações, março/23 tinha alta de US$ 3 por tonelada, valendo US$ 2213 e maio/23 tinha alta de US$ 1 por tonelada, cotado por US$ 2200.