Perto de 7h30 (horário de Brasília), as cotações perdiam de 12,75 a 14,25 pontos, levando o novembro a US$ 13,95 e o março a US$ 14,06 por bushel.
Os futuros da oleaginosa recuam mesmo diante da redução de 1% das lavouras em boas ou excelentes condições de soja nos EUA trazida ontem pelo USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) em seu reporte semanal de acompanhamento de safras. Afinal, as condições de clima esperadas para os próximos dias no Corn Belt são mais favoráveis à conclusão da safra.
Os mapas para os próximos dias sinalizam chuvas melhores para as regiões oeste e norte do cinturão, além de temperaturas mais amenas, o que ajuda a manter certa pressão sobre as cotações.
Do mesmo modo, os traders ainda mantêm a China e sua economia dando sinais de preocupação ainda no radar. O inesperado corte de juros no início desta semana deixou o mercado muito avesso ao risco e atento ao comportamento de sua demanda.
Assim, as commodities todas seguem recuando nesta terça. As baixas são mais tímidas, porém, ainda generalizadas.