“Não existe infecção sem inflamação. Nesses casos, para evitar maiores prejuízos à saúde do rebanho e às finanças dos pecuaristas, a associação de antibióticos e anti-inflamatórios é uma solução eficaz para o bom manejo sanitário dos bovinos”, explica o médico veterinário Fernando Santos, gerente de vendas de grandes animais da Syntec do Brasil.
Santos recomenda que os pecuaristas devem ficar atentos aos processos infecciosos gastrointestinais, e no sistema gênito urinário e em decorrência de feridas, além do controle parasitário condizente com a época do ano. “Os bovinos são acometidos por inúmeros processos infecciosos, ocasionando doenças respiratórias, locomotoras, reprodutivas e digestivas.’’
Para evitar processos infecciosos em bovinos, o especialista da Syntec indica que, além do manejo sanitário preventivo, com o uso de produtos antiparasitários e vacinas, é preciso realizar rondas diárias nos lotes para identificar rapidamente bovinos doentes e proceder com o tratamento imediatamente, minimizando perdas.
“Para identificar animais com possíveis infecções, é preciso estar atento, primeiramente, à queda de desempenho produtivo – como redução no ganho de peso e, no caso das fêmeas, queda na produção de leite. Essas ocorrências indicam que algum quadro danoso pode estar ativo. Para descobrir a origem do problema, é fundamental a presença e o acompanhamento de um médico veterinário”, alerta Fernando Santos.
Para auxiliar os pecuaristas no tratamento das infecções, a Syntec do Brasil oferece o anti-inflamatório Maxitec Injetável, à base de Meloxicam 3%, inibidor seletivo da ciclo-oxigenase. O medicamento bloqueia a biossíntese das prostaglandinas (substância hormonal) e, consequentemente, a liberação dos mediadores responsáveis pelos processos inflamatórios. O portfólio da empresa conta, ainda, com Diclofenaco, produto não esteroide formulado à base de diclofenaco sódico, com potente atividade analgésica, antipirética – sendo seguro para todos os tipos de bovinos.
Fonte: portaldoagronegocio