O nível de reprovação do governo voltou a subir em setembro em comparação com o mês de junho.
Segundo a pesquisa realizada pelo , e divulgada nesta quarta-feira, 4, a reprovação do chegou em 43,4%, em alta em relação a junho, quando foi de 41,0%.
Por outro lado, o nível de aprovação do governo diminuiu, passando de 34,1% para 33,2% no mesmo período. Há um ano a aprovação do estava em 37,7%.
Do total de entrevistados, 36,3% tem uma avaliação péssima do governo, 7,1% ruim, 18,3% regular, 13,6% boa e 19,6% ótima.
As maiores taxas de reprovação estão concentradas nas regiões , e do país. Enquanto as maiores taxas de aprovação estão concentradas nas regiões e .
Na região sul, castigada pelas enchentes do , o nível de reprovação foi o mais alto de todo o país, chegando em 61%.
Entre as categorias que mais desaprovam o governo estão os homens, com 45,8% de desaprovação, de idade entre 35 a 44 anos, com 53,3%, e com ensino superior, com 56,9% de reprovação, e evangélicos, com 55,3% de reprovação.
A reprovação também sobe entre os brasileiros que se informam via redes sociais, com 50,7%, e pelo portal de notícias na , com 51,7%.
Ao contrário, a aprovação do governo é máxima entre os quem se informam por rádio, com 45,6%, por jornal impresso, com 43,3% e pela TV, com 41,3%.
A pesquisa do ouviu 1.024 pessoas no dia 1 de setembro de 2024.
Fonte: revistaoeste