A situação dos efeitos especiais no cinema hoje causa muita preocupação aos telespectadores – muitas vezes parece estar retrocedendo em vez de avançar. Prazos apertados e altas cargas de trabalho , muitas vezes resultando em entregas decepcionantes.
Ao mesmo tempo, , podendo mencionar e seu uso inteligente de recursos. As tecnologias para criar mundos impossíveis estão se tornando cada vez mais acessíveis e imagináveis por diretores que trabalham em menor escala e em pequenas indústrias. é um bom exemplo disso.
Cultivando onde nada cresce
Condor Distribution
O filme belga foi uma pequena surpresa no Festival de Sitges de 2022, chamando atenção por sua incrível exibição visual com um orçamento mínimo de apenas 5 milhões de dólares – pequeno quando comparado a outras produções do gênero.
No filme, encontramos a raça humana fracassada após tentar deter a crise ecológica, investindo pesadamente em tecnologia genética. A sociedade está dividida entre aqueles que vivem em cidadelas prósperas e aqueles que lutam para sobreviver, como a menina de 13 anos () que dá título ao filme e cuida de seu pai paralisado – até que um visitante misterioso muda seu destino.
O longa oferece um interessante . As fábulas clássicas inspiram uma história emocionante de descobertas juvenis, conexões inesperadas e busca por brotos verdes em terreno árido. Tudo com incríveis efeitos especiais e trabalho de design de produção impecável.
Visualmente, é capaz de exibir influências que vão do cyberpunk ao pós-apocalíptico, introduzindo também designs bizarros que lembram os filmes de e , ao mesmo tempo em que desenvolve um carácter especial que faz o filme brilhar por si só.
Fique por dentro das novidades dos filmes e séries e receba oportunidades exclusivas. Ouça no Spotify ou em sua plataforma de áudio favorita, participe do nosso e seja um Adorer de Carteirinha!
Fonte: adorocinema
