O ministro Alexandre de Moraes, do , deu 48 horas a cinco hospitais da cidade de SĂŁo Paulo para essas unidades de saĂșde comprovarem que estĂŁo usando a âassistolia fetalâ, tĂ©cnica abortiva que interrompe os batimentos cardĂacos.
Em caso de descumprimento, o juiz do STF avisou que os diretores serĂŁo responsabilizados pessoalmente.
Foram notificados os hospitais municipais Vila Nova Cachoeirinha, Dr. CĂĄrmino Caricchio, Dr. Fernando Mauro Pires da Rocha, Tide SetĂșbal e Professor MĂĄrio Degni.
No mĂȘs passado, a pedido do Psol, que proibia a assistolia fetal em casos de âaborto legalâ depois de 22 semanas.
Em abril, a Justiça Federal em Porto Alegre suspendeu a norma do CFM, mas o Tribunal Regional Federal da 4ÂȘ RegiĂŁo reverteu essa decisĂŁo, permitindo que a resolução voltasse a valer.

Dessa forma, a sigla de esquerda acionou a Corte.
Ao dar a liminar ao partido, Moraes argumentou que o CFM praticou âabuso de poderâ ao determinar uma regra ânĂŁo prevista em leiâ para impedir a assistolia fetal em casos de gravidez por estupro. O juiz do STF destacou que o procedimento sĂł pode ser realizado com o consentimento da vĂtima.
Em 31 de maio, . Por isso, a ação que estava em julgamento no ambiente virtual passou para o plenĂĄrio fĂsico.
Contudo, ainda nĂŁo hĂĄ data para o STF bater o martelo sobre a questĂŁo. Enquanto isso, prevalece o entendimento de Moraes.
Fonte: revistaoeste