O equilíbrio fiscal alcançado pelo Mato Grosso nos últimos seis anos permitiu ao governo estadual realizar investimentos expressivos em infraestrutura, saúde e educação, ao mesmo tempo em que reduziu a carga tributária em setores estratégicos para a população e o setor produtivo.
De 2019 a 2024, o Estado aplicou R$ 22,9 bilhões em obras e ações em todas as regiões, segundo a Secretaria de Estado de Fazenda (Sefaz). Essa política fiscal possibilitou a redução da alíquota do ICMS para itens essenciais: 17% para energia elétrica, internet e telefonia; 12% para o gás de cozinha; 23% para a gasolina e 10,5% para o etanol, este último sendo o menor índice do país.
Outros segmentos também foram beneficiados com incentivos fiscais, como bares e restaurantes, hortifrúti da agricultura familiar, transporte intermunicipal, construção civil e comércio varejista.
O secretário estadual de Fazenda, Rogério Gallo, afirmou que as medidas fazem parte de uma estratégia contínua de estímulo à competitividade e ao desenvolvimento regional. “Com o ambiente favorável aos negócios e a maior competitividade do setor produtivo, o Estado passou a gerar mais riqueza, aumentando sua participação no mercado nacional e internacional, sem elevar a carga tributária para o cidadão”, explicou.
Os maiores aportes foram destinados às regiões de Cuiabá e Várzea Grande, que somam juntas mais de R$ 8,09 bilhões em investimentos nas áreas de saúde, educação e infraestrutura.
Além disso, o Estado mantém a nota A+ na Capacidade de Pagamento (CAPAG), avaliação feita pelo Tesouro Nacional. O selo atesta a saúde fiscal do ente federativo, com baixa dívida, liquidez e capacidade de honrar compromissos, o que facilita o acesso a crédito e atrai novos investimentos.
Fonte: cenariomt