Com 1,4 bilhão de fiéis, a Igreja Católica tem um líder supremo na Terra — o papa. Um homem ascende ao cargo depois de ser escolhido em uma eleição. Apenas os membros de um grupo extremamente seleto têm direito a voto. Somente 115 sacerdotes votam nessa escolha — entre eles, a nacionalidade brasileira é a terceira mais frequente.
Os sacerdotes que votam fazem parte do Colégio de Cardeais do Vaticano. Entre os 137 membros, sete são brasileiros. Apenas dois países tem mais: Estados Unidos (10), a nação mais rica da Terra, e pela Itália (17). Sede da Igreja Católica, o Vaticano é cercado por Roma, a capital italiana.
Os brasileiros que escolhem o líder da Igreja Católica
Dos sete brasileiros com direito a voto na escolha do sumo pontífice, cinco chegaram ao Colégio de Cardeais por escolha do papa Francisco — o atual líder da Igreja Católica. Os demais foram escolhas do antecessor, Bento XVI.
Arcebispo de São Paulo, Odilo Pedro Scherer, 75 anos, é o sacerdote brasileiro há mais tempo no grupo é. Ele se tornou membro em 2007 por determinação de Bento XVI. Por sua vez, o mais recente é Jaime Spengler, 64 anos, arcebispo de Porto Alegre, que ingressou no colégio por nomeação de Francisco.
Ingressos no cargo por escolha de Francisco, os outros nomes da lista são: Leonardo Ulrich Steiner (74 anos, 2022), Paulo Cezar Costa (57 anos, 2022), Sérgio da Rocha (65 anos, 2016), Orani João Tempesta (74 anos, 2014). Além disso, também fazer parte do grupo João Braz de Aviz (77 anos, 2012) – escolhido por Bento XVI.
O único cardeal brasileiro que não pode votar na escolha do papa
Com 80 anos de idade, Dom Raymundo Damasceno é o brasileiro mais velho do Colégio de Cardeais. Ele perdeu o direito a voto na escolha do papa ao completar 80 anos — o limite para participação no conclave. Pelo mesmo motivo, 115 membros do Colégio de Cardeais não podem votar na eleição do sumo pontífice.
Fonte: revistaoeste