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Governo disponibiliza vacina contra gripe para idosos, gestantes e crianças durante todo o ano na rede pública

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Vacina contra gripe o ano todo para idosos, gestantes e crianças na rede pública, anuncia governo

A vacina contra a gripe está disponível em todas as salas no SUS a partir da 2ª quinzena de março para crianças, gestantes e idosos. - Foto: Erasmo Salomão/MS
A vacina contra a gripe está disponível em todas as salas no SUS a partir da 2ª quinzena de março para crianças, gestantes e idosos. – Foto: Erasmo Salomão/MS

A vacina contra a gripe vai passar a ser permanente no Calendário Nacional de Vacinação e estará liberada para crianças de 6 meses a menos de 6 anos, gestantes e idosos a partir de 60 anos.

O anúncio, feito pelo governo federal, diz que a partir da segunda quinzena de março, os grupos prioritários poderão se imunizar contra a influenza em qualquer posto de saúde ao longo do ano.

A vacina vai garantir uma proteção contínua para os mais vulneráveis e evitar complicações e internações causadas pelo vírus.

O que muda

Com a mudança, a disponibilidade da vacina fica permanente para idosos, gestantes e crianças até 6 anos.

Agora, esse público não vai precisar mais esperar por campanhas específicas.

Profissionais de saúde, professores, pessoas privadas de liberdade e pacientes com doenças crónicas vão continuar a receber o imunizante em momentos específicos do ano.

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Avanço na prevenção

A decisão do Ministério da Saúde representa um avanço na prevenção da doença e suas complicações.

Idosos e crianças pequenas estão entre os mais vulneráveis frente à enfermidade, assim como gestantes.

Em especial, para as mamães, a estratégia vai ajudar a proteger tanto a genitora quanto os bebês nos primeiros meses de vida.

Outras mudanças

A vacina contra a gripe não é a única novidade.

O Ministério da Saúde também anunciou alterações importantes para outros imunizantes.

Para poliomielite, por exemplo, o reforço passa a ser exclusivamente com a versão inativada, injetável.

Já para o rotavírus, o prazo para tomar a primeira dose foi ampliado e pode ser aplicada até os 11 meses 29 dias.

Para a segunda dose, fica até os 23 meses e 29 dias.

Segundo o Ministério, as medidas foram implementadas com base em evidências científicas.

Com a mudança, não é preciso mais esperar campanhas sazonais. – Foto: Valter Campanato/Agência Brasil

Fonte: sonoticiaboa

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