“Não vamos passar a mão na cabeça de bandido nenhum”. Essa foi a declaração do secretário-chefe da Casa Civil Fabio Garcia, com relação ao envolvimento de policiais militares, em especial um ex-segurança do governador Mauro Mendes (União), no assassinato do advogado Renato Nery, em julho do ano passado.
O integrante do primeiro escalão estadual lamenta o fato, mas garante que o governo do Estado não irá hesitar em punir os culpados, seja eles servidores públicos ou não.
“São milhares de servidores públicos e a gente não controla o que as pessoas fazem fora da administração pública. A gente, na verdade, fica chateado de um cidadão, um ser humano, se dispor a fazer isso, mesmo passando por toda um treinamento que um policial passo para defender a sociedade. […] O que eu posso garantir e que nada fica embaixo do tapete, não vamos passar a mão na cabeça de bandidinho nenhum”, enfatizou na manhã desta sexta-feira (7).
Garcia ainda nega eventual vazamento da operação. “De forma alguma, se houvesse vazamento ele não teria sido preso e não teria sido apreendido celular, armamento tudo que precisa apreender para que a gente possa comprovar que essas pessoas estavam envolvidas”, colocou.
O vazamento da Operação Office Crimes – A Outra Face, foi ventilado devido ao fato de o policial militar Wailson Alesandro Medeiros Ramos, ter sido exonerado as vésperas da deflagração da operação. Ele estava lotado na Casa Militar e atuava como segurança do governador. A sua exoneração foi publicada na quarta-feira (5).
“Se precisar cortar na própria carne nós vamos cortar. Esse servidor pediu exoneração no dia 27, por conta do feriado de carnaval foi publicano na quarta a exoneração, mas o importante que a gente está desvendando mais um crime de homicídio em Mato Grosso”, explicou o secretário.
Wailson e outros cinco militares foram presos na manhã desta quinta-feira (6) por suposto envolvimento no assassinado de Nery. Além do ex-segurança do governador ainda foram detidos Wekcerlley Benevides de Oliveira, Leandro Cardoso e Jorge Rodrigo Fernando. O caseiro Alex Roberto de Queiroz Silva, acusado de ser o executor do crime, também teve a prisão mantida em audiência de custódia.
O integrante do primeiro escalão estadual lamenta o fato, mas garante que o governo do Estado não irá hesitar em punir os culpados, seja eles servidores públicos ou não.
“São milhares de servidores públicos e a gente não controla o que as pessoas fazem fora da administração pública. A gente, na verdade, fica chateado de um cidadão, um ser humano, se dispor a fazer isso, mesmo passando por toda um treinamento que um policial passo para defender a sociedade. […] O que eu posso garantir e que nada fica embaixo do tapete, não vamos passar a mão na cabeça de bandidinho nenhum”, enfatizou na manhã desta sexta-feira (7).
Garcia ainda nega eventual vazamento da operação. “De forma alguma, se houvesse vazamento ele não teria sido preso e não teria sido apreendido celular, armamento tudo que precisa apreender para que a gente possa comprovar que essas pessoas estavam envolvidas”, colocou.
O vazamento da Operação Office Crimes – A Outra Face, foi ventilado devido ao fato de o policial militar Wailson Alesandro Medeiros Ramos, ter sido exonerado as vésperas da deflagração da operação. Ele estava lotado na Casa Militar e atuava como segurança do governador. A sua exoneração foi publicada na quarta-feira (5).
“Se precisar cortar na própria carne nós vamos cortar. Esse servidor pediu exoneração no dia 27, por conta do feriado de carnaval foi publicano na quarta a exoneração, mas o importante que a gente está desvendando mais um crime de homicídio em Mato Grosso”, explicou o secretário.
Wailson e outros cinco militares foram presos na manhã desta quinta-feira (6) por suposto envolvimento no assassinado de Nery. Além do ex-segurança do governador ainda foram detidos Wekcerlley Benevides de Oliveira, Leandro Cardoso e Jorge Rodrigo Fernando. O caseiro Alex Roberto de Queiroz Silva, acusado de ser o executor do crime, também teve a prisão mantida em audiência de custódia.
A Polícia Civil ainda está a caça do policial militar Heron Teixeira Pena Vieira, que é considerado foragido. Ele seria o proprietário da chácara em que o atirador trabalha como caseiro.
Fonte: leiagora