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Alta escalão do governo da Ucrânia preso por suposto plano de assassinar Zelensky

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O anunciou nesta terça-feira, 7, que impediu uma “conspiração russa” que visava a assassinar o presidente . Funcionários de alto escalão do governo ucraniano foram presos.

O SBU afirmou que os detidos eram agentes disfarçados de guarda-costas presidenciais, que procuravam recrutar voluntários para sequestrar e matar Zelensky, bem como atacar outros funcionários de alta patente do governo.

Em uma mensagem no aplicativo Telegram, a agência informou que “os esforços de contrainteligência e da SBU bloquearam as tentativas do FSB (serviço de segurança russo) de assassinar o presidente da e outros integrantes do alto-comando militares e políticos”.

O FSB, originado da KGB soviética, é conhecido por suas ações de espionagem e operações secretas contra a Ucrânia. Não é a primeira vez que a segurança de Zelensky é comprometida; ele tem sido alvo de várias tentativas de assassinato e sequestro, realizadas por agentes russos ou separatistas ucranianos pró-Rússia, desde o início do conflito entre os dois países.

Relatos de oficiais do governo e mídia revelam que, no final de fevereiro de 2022, mais de 400 mercenários do Grupo Wagner, uma companhia militar privada russa, foram enviados a Kiev com o objetivo de assassinar Zelensky e desestabilizar o governo ucraniano, o que facilitaria uma possível tomada de poder pela Rússia.

Em 18 de abril, um homem foi preso pelas autoridades polonesas sob a acusação de envolvimento em um plano para matar Zelensky. O indivíduo, capturado na Polônia, é acusado de reunir informações sobre o Aeroporto Rzeszow-Jasionka, usado frequentemente pelo presidente ucraniano, e de trabalhar com o serviço de inteligência russo para planejar o atentado.

Putin não quer que países ocidentais enviem ajuda à Ucrânia

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Vladimir Putin É O Presidente Da Rússia, País Que Invadiu A Ucrânia Em Fevereiro De 2022 | Foto: Reprodução/Wikimedia Commons/Reprodução

A , liderada por , planeja realizar um militar que envolve nucleares táticas como forma de demonstrar sua capacidade de resposta à pressão dos países ocidentais em relação à situação na Ucrânia.

O porta-voz do , Dmitri Peskov, revelou que a simulação é uma resposta direta às sugestões de líderes ocidentais, incluindo Emmanuel Macron, presidente da França, de enviar tropas para auxiliar a contra a invasão russa. A declaração foi feita na segunda-feira 6.

A França está sob de Moscou por supostamente enviar soldados da Legião Estrangeira para lutar ao lado da Ucrânia, mesmo sem um envio oficial de forças por parte de . Macron enfrentará acusações russas de intensificar o conflito durante seu encontro com Xi Jinping, aliado próximo de Putin.

Fonte: revistaoeste

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