O presidente da , Jean Paul Prates, deverá permanecer no cargo. A informação foi divulgada pelas agências Reuters e Bloomberg, citando fontes próximas ao governo federal.
A pressão para demitir teria diminuído nos últimos dias, e o executivo vai ficar no comando da Petrobras “ao menos por enquanto”, segundo quanto relatado por uma fonte do Executivo que preferiu falar sob sigilo.
Prates parecia ter seu destino já selado quando o ministro de Minas e Energia, , admitiu existir divergências com com o presidente da Petrobras em entrevista à Folha de S.Paulo.
Apoio de Haddad e senadores manteve Prates na Petrobras
Entre as razões que explicam a manutenção de estão as resistências da equipe econômica ao nome de para substituí-lo no comando da Petrobras.
Um dos defensores de Prates foi o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, que o considera como um “aliado”.
Haddad e Mercadante têm divergências profundas sobre a condução da política econômica, e por isso o ministro apoiou a permanência de .
Além, disso, a movimentação “açodada” de , nos bastidores, teria irritado o presidente .
Mercadante teria conversado sobre a crise na tanto com Prates como com assessores da cúpula do . não gostou da atitude.
Após a divulgação da notícia, as ações da registraram uma forte alta, apoiadas também pela alta do petróleo, com a que subiu 2,22%, cotada a R$ 39,59, e a que ganhou 3,02%, cotada a R$ 41,00.
Fonte: revistaoeste