O Valdemar Costa Neto, deixou, na noite do sábado 10, a Superintendência da Polícia Federal (PF), em Brasília, onde estava preso desde a quinta-feira 8.
Ao ser interpelado por jornalistas sobre como foi o período em que esteve preso, ele disse “Foi bem. Foi tranquilo”.
O dirigente partidário ainda foi interpelado, sobre a decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal,
Valdemar disse que não comentaria o assunto, por decisão de seu advogado, Marcelo Bessa. “Marcelo Bessa não quer que eu fale”, disse. Ele também afirmou que decidiu deixar a Superintendência da PF pela saída principal para “dar boa noite” à imprensa.
A na quinta-feira 8, durante a Operação Tempus Veritatis. Ao cumprirem mandados judiciais, agentes encontraram uma arma de fogo. O objeto em posse do presidente do PL, porém, estaria no nome do filho dele, e com registro vencido. Por isso, Costa Neto foi detido.
Além disso, a PF achou uma pepita de 40 gramas de ouro bruto que seria oriunda de garimpo ilegal.
Na ocasião, a defesa de Valdemar Costa Neto informou que “não há fato relevante algum e que a pedra apreendida tem baixo valor e não configura delito segundo a própria jurisprudência”.
“A arma é registrada, tem uso permitido, pertence a um parente próximo e foi esquecida há vários anos no apartamento dele”, disse a defesa. “Como pode alguém ser detido por ser portador de uma pedra guardada há anos como relíquia e que segundo a própria auditoria da Polícia Federal vale cerca de 10 mil reais?”
Fonte: revistaoeste