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Música

Marília Mendonça lança feat inédito com amigo: Gravado na voz dela

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Marília Mendonça, que morreu em novembro de 2021, segue fazendo história na música nacional com mais um lançamento póstumo para chegar ao público. Amigo de longa data da cantora, Henrique Casttro contou à Quem nos bastidores da gravação de Thiago e Samuel sobre canção inédita programada para depois do Carnaval.

Conhecido por compor dezenas de hits sertanejos, o artista lançará mais uma promessa de sucesso, escrito em parceria com as amigas Marília Mendonça e Maraisa, da dupla com Maiara, com uma surpresa emocionante. “Depois do Carnaval, a gente vai soltar uma composição minha, dela e da Maraisa e tem a participação dela e um depoimento fantástico”, afirma.

Compositor do projeto Patroas, de Marília em parceria com Maiara e Maraisa, Henrique garante mais uma narrativa pautada no amor. “Essa música fala para as pessoas que o amor, quando não dá certo, ainda foi amor, não deixou de ser amor”, explica.

Na sequência, ele adianta um trecho da letra: “Não abra a geladeira com fome e nem o seu coração na carência”.

Marília Mendonça e Henrique Casttro — Foto: Reprodução/Instagram
Marília Mendonça E Henrique Casttro — Foto: Reprodução/Instagram

A produção é resultado de uma reunião de grandes amigos nos bastidores de outro trabalho, o que incluirá até registros dos momentos de criação.

“A gente estava no escritório da Maraisa, escrevendo músicas, na véspera do repertório das Patroas em Goiânia. Tem até vídeo, eu vou buscar com o pai da Maraisa depois esses vídeos. Vai ser bem legal”, relata.

Além dos toques de Marília na composição, o público será presenteado com a voz da eterna Rainha da Sofrência na música. “Gravado na voz dela. Eu canto a primeira parte, ela vem no refrão e eu faço um dueto bem legal com ela”, revela.

Marcado por uma amizade estabelecida antes da fama, Henrique define sua admiração por Marília Mendonça para além da carreira meteórica. “Como cantora, ela era um ídola, como compositora, ela era como se fosse minha rainha. Para mim, era a maior de todas. A minha carreira de compositor não teria sido a mesma, eu não teria seguido esse caminho se não fosse a influência da Marília, do Juliano Tchula, o jeito que eles faziam e pensavam música”.

“Eu me apaixonei pelo jeito que eles tratavam a música. Eles conversavam com a música e aí eu comecei a falar com a música, criamos essa química e, de vez em quando, a gente bate nas paradas”, completa ele, que é dono de letras como Liberdade Provisória, de Zé Neto e Cristiano,Traí Sim, de Maiara e Maraisa, e Propaganda, de Jorge e Mateus.

“Deus foi muito generoso comigo de me apresentar pessoas tão incríveis como ela e de ter referências como ela dentro de casa, beber junto com ela, viver sentimentos, emoções junto com ela”, completa.

E o que ficou de Marília em Henrique? “O que fica de legado para mim é que a gente tem que viver o agora com toda a intensidade do mundo e não ter medo de falar dos nossos sentimentos e colocar melodia nisso. Amar sem ter medo, chorar quando tiver que chorar, beijar quando tiver que beijar, mas não deixar de viver o hoje”, reflete.

Fonte: primeirahora

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