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Política

Governo Lula busca comunicadores populares para combater a desinformação – Saiba mais!

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O governo federal, através da , anunciou que está vai contratar 15 “comunicadores populares” para trabalhar com a secretaria e a Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura (Unesco). O edital visa a contratar especialistas em “combate à desinformação”.

No edital, aparece entre as funções dos “comunicadores populares” a de “Organização, checagem e sistematização dos dados e informações colhidas na pesquisa on-line e na busca ativa”.

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Edital pede ‘larga vivência com mobilização e práticas comunicacionais e educacionais em territórios periféricos’ | Foto: Reprodução/Twitter/X/SecomVc

A Secom, a Unesco e a Agência Brasileira de Cooperação assinaram o acordo de cooperação técnica. Segundo o edital, o nome do projeto é “Promovendo o Acesso à Informação, o Exercício de Direitos, o Combate à Desinformação e a Defesa da Democracia”.

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As vagas de “consultor” contam com atuação em 15 Estados do Brasil:

  • Amazonas;
  • Bahia;
  • Ceará;
  • Distrito Federal;
  • Goiás;
  • Maranhão;
  • Mato Grosso;
  • Minas Gerais;
  • Pará;
  • Paraná;
  • Pernambuco;
  • Rio Grande do Norte;
  • Rio Grande do Sul;
  • Rio de Janeiro; e
  • São Paulo.

Perfil desejado do governo é de consultores especializados em ‘mobilização social’

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O Ministro Paulo Pimenta, A Diretora Da Unesco No Brasil, Marlova Jovchelovitch (À Esquerda) E Diretora-Adjunta Da Abc, Maria Luiza Ribeiro Lopes (À Direita)| Foto: Lucas Leffa/Secom

De acordo com o edital da secretaria do governo, o perfil dos consultores é de pessoas que tenham especialização em comunicação e mobilização social para a organização do “Manual de Boas Práticas em Comunicação Popular e Periférica e do Guia de Sustentabilidade e Promoção da Diversidade do Jornalismo Periférico e Independente”.

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Os critérios de avaliação técnica, segundo a Secom, são:

  • Nível superior completo nas áreas de comunicação, ciências humanas, ciências sociais ou áreas relacionadas;
  • Possuir experiência comprovada de pelo menos três anos de atuação em organizações de mídia/comunicação independente ou popular; e
  • Larga vivência/conhecimento com mobilização e práticas comunicacionais e educacionais em territórios periféricos.

Fonte: revistaoeste

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