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Você já parou pra pensar quanto custa se vestir bem?

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Seja por economia voluntária, para guardar dinheiro, ou por
economia forçada (vide a situação econômica do Brasil), pode ser que você
esteja cortando todo quanto é tipo de gasto – incluindo aí o desembolso com
roupas e itens de vestuário. 

quanto custa se vestir bem

Uma consultoria completa envolve um processo de
autoconhecimento de si, de seu próprio estilo, e de seu propósito.
Automaticamente, quem passa pela consultoria começa a aprender a investir de
forma mais assertiva em suas peças. Mas e aí, você pode fazer o quê para economizar
no seu estilo pessoal? Separei cinco dicas fáceis para você pôr em prática
hoje:

    1. Comprar peças usadas em brechós online ou físicos. Eu gosto
muito do site Repassa (repassa.com.br) que faz uma curadoria de peças enviadas
por pessoas e as coloca à venda com todas as informações de tamanho e
composição.

    2. Quando for comprar de brechós confira as medidas (no online)
ou prove. Analise o preço da venda e veja se ela está realmente em conta.
Alguns brechós no Instagram fazem uma curadoria de peças bonitas e estilosas,
mas vendem por preço de peça nova. E tem mais, como os posts das peças
disponíveis saem em horário marcado, você pode cair no senso de urgência de
comprar aquela roupa única antes que alguém o faça, e aí nem sempre a peça pode
servir ou combinar com as que você já tem no guarda-roupa.

    3. Calcular o custo por uso da peça. Se você vai comprar uma
roupa que vai usar no trabalho quase todos os dias do ano, isso significa que
você vai usá-la cerca de 260 vezes por ano. Sendo assim, você pode investir numa
peça mais cara que seja também mais confortável e duradoura. Digamos que uma
peça esteja à venda por R$ 520,00, o custo por uso dessa peça no ano é de R$
2,00. 

    4. Procurar peças em lojas populares. Eu sei, em alguns casos o
buraco é bem mais embaixo, o cinto aperta de verdade, e a gente pode pagar no
máximo R$ 30,00 por peça. Aqui, a principal armadilha é o design genérico que
essas lojas podem apresentar. É possível conseguir se vestir bem pagando preços
bem baixos, mas pra isso você precisa conhecer bem seu estilo pessoal para dar
uma filtrada nas peças que não tem nada a ver com você.

    Outra coisa que você tem que dar uma olhada bem boa é na
qualidade das peças: veja as costuras, olhe a composição (prefira as peças de
algodão e viscose – sim, é possível encontrar, só olhar com atenção). 

    5. Considere o aluguel de peças casuais. Existem algumas
iniciativas como o Roupateca e Não Tenho Roupa que podem te salvar naquela
ocasião que você precisa ir apresentar um trabalho, fazer uma palestra, ir a um
aniversário, ou qualquer evento do dia a dia em que você antigamente saía pra
comprar um look inteirinho pra usar apenas uma vez. Nesse sistema, você aluga
peças e aí, pode usar apenas uma vez sem peso na consciência e no bolso. Que
tal?

    6. Trocar de roupas entre conhecidos. Pode ser que aquela peça
que você não usa mais sirva perfeitamente para alguém que você conhece, e que a
peça que você precisa esteja esquecida no armário de alguém. Já é uma realidade
em alguns países os eventos de troca de roupas entre conhecidos. É uma forma
muito bacana de solucionar as faltas que podem surgir no guarda-roupa sem
gastar um tostão.

E você, gostou das dicas? Qual delas você pensa em colocar
em prática?

Fonte: notafashion

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