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Visita do Grupo Labhoro à gigante chinesa de máquinas agrícolas: missão empresarial em destaque!

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Os empresários do Grupo Labhoro que participam da Missão China estiveram, nesta quinta-feira (11), na sede da Sinomach Heavy Industry Corporation, em Pequim. A empresa chinesa é uma das maiores fabricantes de maquinário agrícola do mundo e tem ampliado sua presença no mercado brasileiro.

A visita faz parte de uma agenda intensa de encontros com companhias chinesas de diferentes setores ligados ao agronegócio, incluindo fertilizantes, agroquímicos e indústrias de processamento de soja. O objetivo é fortalecer parcerias comerciais e abrir novos mercados em um momento em que a China se consolida como principal parceira do Brasil no comércio internacional.

Fundada em 2011, a Sinomach Heavy Industry é subsidiária da China National Machinery Industry Corporation, uma das empresas listadas na Fortune 500. A companhia atua em mais de 100 países e é referência em inovação tecnológica, sendo responsável pelos primeiros equipamentos de construção desenvolvidos na China. Recentemente, firmou com a Embrapa um acordo de cooperação que prevê o uso de inteligência artificial e digitalização para fortalecer a agricultura familiar no Brasil.

Já o Grupo Labhoro, criado em 1993, é referência no mercado de grãos, com atuação em corretagem, assessoria, leilões e exportações de soja e milho. A empresa também se destaca por seu pioneirismo na realização de Crop Tours nacionais e internacionais e pela defesa da profissionalização da mulher no agronegócio.

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A missão ocorre em um cenário em que a China é o maior parceiro comercial do Brasil há 15 anos. Só em 2024, os chineses importaram mais de US$ 94 bilhões (cerca de R$ 535 bilhões) em produtos brasileiros — mais que o dobro do que os EUA adquiriram. O superávit comercial com os chineses superou os US$ 30 bilhões, reforçando a importância da relação bilateral.

Apesar disso, especialistas alertam para a forte dependência de commodities como soja, petróleo e minério de ferro, que representaram 75% das exportações brasileiras para a China no ano passado. Ainda assim, a Missão China é vista como uma oportunidade de diversificar a pauta comercial e atrair novos investimentos.

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Fonte: leiagora

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