Cidadania

Saiba como garantir sua vaga no Concurso Público Nacional Unificado com as novas cotas e regras de inclusão

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Se você sonha em conquistar uma vaga no serviço público, o Concurso Público Nacional Unificado (CPNU) pode ser a sua melhor chance.

Com provas marcadas para outubro e dezembro de 2025, o CPNU é considerado uma das maiores portas de entrada para carreiras federais e, agora, traz novidades importantes que favorecem a inclusão social.

A segunda edição do concurso registrou mais de 760 mil inscrições em todo o país. O destaque vai para a ampla participação de pessoas negras, indígenas, quilombolas e com deficiência, graças à nova Lei de Cotas (Lei nº 15.142/2025), que garante 30% das vagas para esses grupos.

O que muda com o novo sistema de cotas

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O que muda com o novo sistema de cotas

Pela nova regra, são reservadas:

  • 25% das vagas para pessoas negras
  • 3% para indígenas
  • 2% para quilombolas

Além disso, pessoas com deficiência (PcDs) seguem com direito à reserva prevista em lei, e as mulheres terão equiparação de gênero nas classificações, garantindo ao menos 50% de aprovadas, desde que com desempenho compatível.

Vantagens do Concurso Público Nacional Unificado

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Vantagens do Concurso Público Nacional Unificado – Dia de Ajudar
  • Uma única prova para concorrer a vários órgãos públicos
  • Aplicação em 228 cidades de todos os estados
  • Candidatura por bloco temático, com liberdade para escolher cargos e instituições
  • Sistema moderno e transparente de classificação, com provas objetivas, discursivas e análise de títulos
  • Inclusão social garantida por lei, com cotas raciais, étnicas e de gênero

Cronograma oficial do Concurso Público Nacional Unificado

  • Provas objetivas: 5 de outubro de 2025
  • Provas discursivas: 7 de dezembro de 2025
  • Resultado final: janeiro de 2026

“A Lei de Cotas estabelece a reserva de vagas, ou seja, garante que, independentemente da proporção de inscritos, esse percentual mínimo de 30% será efetivado ao final do concurso. O objetivo da política é corrigir desigualdades históricas no acesso ao serviço público, assegurando que, ao término do processo seletivo, a representatividade seja garantida entre os aprovados”, declarou a secretária-executiva do MGI, Cristina Mori.

Fonte: cenariomt

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