Ranking das piores estradas do Brasil: descubra quais vias estão prejudicando o tráfego no país

Após analisar 11.502 km da malha rodoviária do país, a Confederação Nacional do Transporte (CNT) divulgou, nesta quarta-feira (29), as piores estradas do Brasil. Para montar o ranking, o estudo levou em consideração diversos requisitos, entre eles: pavimento, sinalização, visibilidade, acostamento e pontes. 

 

Entre os principais pontos do estudo, o Garagem360 destaca:

• AM-010 é a rodovia mais precária do país, de acordo com o relatório. Ela faz conexão entre Manaus a Itacoatiara

• As regiões do Top 10 do ranking são administradas pela gestão pública

• Para colocar essas rodovias em boas condições, a confederação afirma que será necessário um investimento de R$ 94,12 bilhões

• Esse valor, aliás, seria usado para reconstrução, restauração e manutenção dessas pistas 

Logo abaixo, o Garagem360 traz o ranking completo das piores estradas do Brasil. Confira! 

As piores estradas do Brasil 

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Estudo identifica problemas graves nas rodovias brasileiras 

Dirigir pelas rodovias brasileiras exige atenção redobrada, sobretudo após o estudo divulgado pela confederação.

Isto porque, a pesquisa descobriu 207 quedas de barreira. Além disso, foram identificadas 5 pontes caídas e 504 erosões na pista. 

Outro detalhe é a quantidade expressiva de buracos, sendo 1.803 unidades de coleta. 

 

Ademais, o estudo detectou 67 pontes estreitas e outros 62 pontos críticos que atrapalham a dinâmica das rodovias. 

Como lidar com as condições ruins das estradas brasileiras?

Enquanto as piores estradas do Brasil não são revitalizadas, Brendon Rodrigues, que atua como head de inovação em uma empresa especializada em soluções de gestão de frotas, traz dicas para lidar com esses cenários: 

“É essencial que seja sempre checado o nível de água e óleo do veículo, funcionamento dos freios, faróis e suspensão, estado dos pneus, piscas, lanternas e faróis, além dos documentos do veículo e da habilitação”, explica o Head de inovação e portfólio na ValeCard. 

 

O especialista completa que:

“Essas são medidas básicas que devem ser sempre priorizadas antes de uma viagem, porém é importante se preparar para eventualidades como condições climáticas, má iluminação, excesso de calor, baixa qualidade da via e até mesmo excesso de velocidade”. 

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