O professor norte-americano Marc Fogel retornou aos na noite de terça-feira, 11, depois de três anos e meio em uma prisão russa. Ele foi recebido na pelo presidente Donald Trump, que negociou sua libertação.
Fogel, de 63 anos, historiador e ex-professor da , foi condenado a 14 anos de prisão por tentar entrar na Rússia com 17 gramas de maconha em agosto de 2021. Segundo sua família e equipe jurídica, a droga havia sido prescrita na Pensilvânia, onde o uso medicinal é legal.
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O professor foi solto sob a custódia de Steve Witkoff, enviado dos EUA para o Oriente Médio. Ao desembarcar em solo norte-americano, declarou sentir-se “o homem mais sortudo da Terra” e chamou Trump, sua equipe e os legisladores envolvidos na negociação de “heróis”.
“Esses homens do serviço diplomático são heróis”, disse Fogel. “Os senadores e representantes que aprovaram a legislação em minha homenagem – eles me trouxeram para casa – são heróis.”
O conselheiro de segurança nacional de Trump, Michael Waltz, confirmou que EUA e Rússia fizeram uma troca para garantir a libertação de Fogel, mas não revelou os termos do acordo. Em negociações anteriores, Washington já havia trocado russos presos por cidadãos americanos detidos no exterior.
Depois de Marc Fogel, novo acordo com Moscou deve acontecer
Na recepção na Casa Branca, Trump afirmou que outra pessoa será libertada nesta quarta-feira, 12, sem revelar a identidade. Ele avaliou que Fogel “parecia muito bem” e que sua soltura representa uma “demonstração de boa fé” por parte da Rússia. O republicano sugeriu ainda que o acordo pode ser .
Em sua , Trump lembrou que a repatriação foi uma promessa de campanha. Durante um comício, ao encontrar-se com a mãe do professor, garantiu: “Vamos resgatá-lo”.
Fonte: revistaoeste