Nas mensagens que revelaram o esquema de e ministros do Superior Tribunal de Justiça (STJ), há a citação do nome de um dos ministros do .
A identidade do magistrado foi mantida em sigilo. De acordo com o portal PlatôBR, não existem provas concretas que confirmem a autenticidade da conexão entre o ministro e um dos integrantes da quadrilha.
As informações sobre o esquema criminoso estavam no celular de um advogado, que foi assassinado no fim de 2023.
Esse aparelho era o meio de comunicação entre o advogado e o lobista Andreson Gonçalves, acusado de liderar o esquema de venda de decisões de ministros do STJ.
Devido às suspeitas sobre o Judiciário, a Polícia Civil de Mato Grosso encaminhou as mensagens ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ).
O CNJ repassou-as à Polícia Federal e à Justiça Federal. Por envolver gabinetes do STJ, a Procuradoria-Geral da República solicitou a transferência do caso para o STF, sob relatoria do ministro Cristiano Zanin.
O ministro atendeu a um pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR), informando que a competência seria da Corte Constitucional. A remessa ao STF indicava o envolvimento de uma autoridade com foro naquela Corte, ou seja, um ministro do STJ. Entretanto, os autos estão sob sigilo e não é possível saber o nome de todos os investigados.
O caso de Mato Grosso do Sul também foi entregue a ele. .
Fonte: revistaoeste