O Movimento Democrático Brasileiro, do candidato derrotado, Kalil Baracat, e o União Brasil estão acusando a chapa da prefeita eleita em Várzea Grande, Flávia Moretti (PL), de caixa 2 e fake News durante a campanha em 2024. Na manhã desta terça-feira (25), após sair da Câmara de Vereadores, Zaeli conversou com a imprensa e admitiu que sua relação com a prefeita não é harmoniosa. Questionado sobre quais acordos não foram cumpridos por Flávia, ele evitou dar detalhes e afirmou que a última conversa entre ambos ocorreu na quinta-feira (20), quando houve um desentendimento no gabinete da prefeita.
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A denúncia foi apresentada na última sexta-feira (21) à Procuradoria-Geral de Justiça (PGJ) expondo a crise na gestão entre Flávia e seu vice, Sebastião Reis Gonçalves, o “Tião da Zaeli”, que chegou a afirmar que apresentaria contra ela provas de que teria omitido informações em sua prestação de contas e supostos casos de notícias falsas. As siglas pedem que Flavia e Tião sejam devidamente investigados.
A acusação centraliza-se em declarações feitas por Tião da Zaeli, expondo a crise na gestão de Moretti. À imprensa regional, Zaeli chegou a ameaçar que entregaria suposto caso de Caixa 2 em VG.
Tais alegações, conforma as siglas, corroboram as alegações da Ação de Investigação Judicial Eleitoral (AIJE) que elas moveram na 20ª Zona Eleitoral de Várzea Grande justamente sobre possível Caixa 2 e divulgação de fake news.
Os partidos ainda questionam as atuações do ex-deputado estadual Ulysses Moraes e o influenciador Gesenilton Melo como marketeiros digitais da campanha de Moretti. Segundo a denúncia, a prefeita teria investido valores no serviço prestado por eles, mas não declarou isso em suas contas de campanha.
“Apesar da comprovada prestação de serviços por parte dos referidos influenciadores/marketeiros digitais, NÃO HÁ NA PRESTAÇÃO DE CONTAS DOS DENUNCIADOS uma única despesa registrada com os nomes de GESENILTON MELO E ULYSSES MORAES, do mesmo modo que não há uma única doação destes declarada em relação aos serviços efetivamente prestados na campanha eleitoral dos denunciados”, anotaram as siglas.
Diante disso, solicitaram à Procuradoria-Geral de Justiça a instauração de um procedimento para apurar os fatos e responsabilizar os envolvidos, visando a integridade do processo eleitoral.
Rumores indicam a possibilidade de renúncia, mas o vice-prefeito não confirmou a informação. No entanto, declarou que não precisa da prefeitura e que aceitou a função pensando na população. Nos bastidores, Zaeli tem dito que foi deixado de lado por Flávia logo após o fim da campanha eleitoral. Na manhã de hoje, o vice teria se reunido com o presidente regional do PL, Ananias Filho, que tenta resolver a celeuma.
“Estou esperando 90 dias. Eu sou uma pessoa de uma palavra só, não vou abrir mão nunca dos 90 dias para me pronunciar acerca do que aconteceu. São vários aspectos, são várias situações, mas eu vou ser fiel ao que sempre falei. Eu vou convocar no dia 31 para a gente falar e colocar realmente tudo o que tem acontecido desde quando ganhamos a eleição”, afirmou.
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A denúncia foi apresentada na última sexta-feira (21) à Procuradoria-Geral de Justiça (PGJ) expondo a crise na gestão entre Flávia e seu vice, Sebastião Reis Gonçalves, o “Tião da Zaeli”, que chegou a afirmar que apresentaria contra ela provas de que teria omitido informações em sua prestação de contas e supostos casos de notícias falsas. As siglas pedem que Flavia e Tião sejam devidamente investigados.
A acusação centraliza-se em declarações feitas por Tião da Zaeli, expondo a crise na gestão de Moretti. À imprensa regional, Zaeli chegou a ameaçar que entregaria suposto caso de Caixa 2 em VG.
Tais alegações, conforma as siglas, corroboram as alegações da Ação de Investigação Judicial Eleitoral (AIJE) que elas moveram na 20ª Zona Eleitoral de Várzea Grande justamente sobre possível Caixa 2 e divulgação de fake news.
Os partidos ainda questionam as atuações do ex-deputado estadual Ulysses Moraes e o influenciador Gesenilton Melo como marketeiros digitais da campanha de Moretti. Segundo a denúncia, a prefeita teria investido valores no serviço prestado por eles, mas não declarou isso em suas contas de campanha.
“Apesar da comprovada prestação de serviços por parte dos referidos influenciadores/marketeiros digitais, NÃO HÁ NA PRESTAÇÃO DE CONTAS DOS DENUNCIADOS uma única despesa registrada com os nomes de GESENILTON MELO E ULYSSES MORAES, do mesmo modo que não há uma única doação destes declarada em relação aos serviços efetivamente prestados na campanha eleitoral dos denunciados”, anotaram as siglas.
Diante disso, solicitaram à Procuradoria-Geral de Justiça a instauração de um procedimento para apurar os fatos e responsabilizar os envolvidos, visando a integridade do processo eleitoral.
Rumores indicam a possibilidade de renúncia, mas o vice-prefeito não confirmou a informação. No entanto, declarou que não precisa da prefeitura e que aceitou a função pensando na população. Nos bastidores, Zaeli tem dito que foi deixado de lado por Flávia logo após o fim da campanha eleitoral. Na manhã de hoje, o vice teria se reunido com o presidente regional do PL, Ananias Filho, que tenta resolver a celeuma.
“Estou esperando 90 dias. Eu sou uma pessoa de uma palavra só, não vou abrir mão nunca dos 90 dias para me pronunciar acerca do que aconteceu. São vários aspectos, são várias situações, mas eu vou ser fiel ao que sempre falei. Eu vou convocar no dia 31 para a gente falar e colocar realmente tudo o que tem acontecido desde quando ganhamos a eleição”, afirmou.
Fonte: Olhar Direto